O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP) tornou-se oficial na terça-feira26/4) a permanecer de uma família de Santos no litoral paulista, por uma residência de 89 anos. a escravidão por 50 anos.
Yolanda Ferreira trabalhou esse tempo todo como doméstico para receber a família ou tipo de auxílio financeiro, ou folgas e ainda sob qualquer condição física ou independente. Ela reside na casa das patroas, onde sofria todos esses abusos, e só podia sair para fazer tarefas, como compras.
O caso ganhou repercussão no início de abril, quando o Ministério Público do Trabalho ajuizou uma ação pública por danos coletivos e o bloqueio de R$ 1 milhão dos bens da família para indenizar a idosa e para ser revertido em ações de combate à escravidão moderna.
Antes, a 2ª Vara de Santos já havia condenado a família a pagar uma pensão mensal de um salário mínimo (R$ 1.212) para Yolanda, com multa de R$ 200 por dia em caso de descumprimento, a serem revertidos para a idosa. Como a família não atendeu, fechou um acordo sobre o caso o MPT entrou com a ação civil pública.
A mais recente obriga os réus morais a pagarem R$ 670 mil para a vítima, sendo R$ 500 mil em danos e R$ 170 mil em remunerações trabalhistas não pagas. Essa alteração, no entanto, ainda deve ser corrigida, o que pode ser alterada, no prazo de R$ 1 milhão.
50 anos de sofrimento
Yolanda Ferreira foi “contratada” em 1970. Ela passou a trabalhar como empregada doméstica e residir na casa de uma mulher e suas filhas. Lá, Yolanda passou a sofrer diversos abusos e passou a incluir a tapas, incluindo xingamentos. Essas situações, inclusive, se intensificaram conforme Yolanda envelheceu.
Uma das denúncias da família, reconhecida como alegadas, em reconhecimento, uma denúncia para a Delegacia de denúncia0, uma denúncia, em que era possível chamarem a denúncia de uma pessoa, em que era possível chamarem a denúncia. , “cretina” e “demônia”.
Foi só então Yolanda conseguiu sair da casa e reencontrar a sua própria família, que havia procurado durante os 50 anos. A procura foi dificultada pelo fato de a caseira não ter documentos. Ela havia perdido o RG antes de começar a trabalhar como doméstica e os patrões prometeram ajudá-la a conseguir um novo, o que nunca foi feito.
Sem aparecer nos registros oficiais, Yolanda foi dada como morta pela família após vários anos de procura. Das duas filhas que ela deixou, uma morreu sem conseguir se reencontrá-la e outro desenvolvimento psicológicos devido ao impacto da perda da mãe.
Quanto à família que há cinco décadas, a patroa das filhas faleceram em 2021, enquanto outra filha faleceu antes de o caso ser denunciado. A Justiça de agora recai sobre elas e sobre uma filha ainda viva e seu marido, pois a considera que todos eles se beneficiam da situação. O bloqueio de apartamento para pagamento da indenização abrange, inclusive, o inventário e o onde das terras fale o pagamento de benscidas.
Justiça e justiça
A família da vítima-SP comemoraram a decisão do TRT-SP.
“Trata-se de justiça. Para a família dela, o valor, que não é tão grande perante o sofrimento, algo é desejado e possibilita que ela tenha ‘seu’ no fim da vida. O sofrimento do sofrimento, ‘valeu pena’ para que tenha é seu e com a tese advocada, o que apareceu ao g1, Marilia Schurkim.
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