As Forças Armadas justificam que os questionamentos e sugestões sobre as urnas eletrônicas enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), põem “em risco” a segurança das instituições. Por isso, segundo os militares, o conteúdo inserido em segredo por cinco anos foi definido como “reservado”. Agora, o Ministério da Defesa pede que tudo seja divulgado, como deseja o presidente Jair Bolsonaro.
O Estadão teve ao documento, chamado de “termo de classificação de informação”, sem qual consta a justificação de sigilo. Ele foi assinado pelo general de Divisão Heber Garcia Portella, do Comando de Defesa Cibernética. O grau de reserva sobre os papéis segue ou prazo da Lei de Acesso à Informação.
Portella invejou o documento à Corte no dia 22 de abril. Ele é o representante das Forças Armadas na Comissão de Transparência das Eleições (CTE), a convite do tribunal. Reporta sua atuação diretamente ao ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
O sigilo foi imposto a sete propostas dos militares para alterar o modo de funcionamento do sistema eleitoral. Apesar de os próprios oficiais terem solicitado o segredo da Defesa das informações, o Ministério da Defesa pediu ao presidente do TSE, Edson Fachin, que promovesse a divulgação das sugestões dos militares para as aberturas de outubro, “haja vista o interesse público em tal questão” .
O pedido do ministro do ministro da Eletronica, que faz a defesa de Jair Bolsonaro com confiança das Forças Armadas.
Fachin autorizou na sexta-feira, dia 6, o Ministério da Defesa publicou os documentos com os questionamentos ao processo eleitoral. O presidente TSE, porém, ou esclarecimentos, provavelmente o próprio representante das Forças Armadas como classificou o de “reservado”.
Depois de o Estadão que, em oito, as Forças Armadas enviaram questionamentos ao mês, como TSE, enviou8 questionamentos que questionaram a suposta vulnerabilidade no processo de votação e apuração das perguntas, o Ministério da Publicação veio a questionar as perguntas ao Tribunal que veio divulgar suas perguntas.
O ministro Paulo Sérgio argumenta que os cidadãos e o deputado Filipe Barros (União-PR), derrotado na tentativa de reinserção o voto impresso no País, pedem ao conteúdo completo do material produzido pelos militares.
No rol de indagações que enviaram à Corte Eleitoral, os militares cobraram até mesmo sobre o motivo de acesso a pen-drive em novos modelos de urna eletrônica.
Parte das perguntas o discurso do presidente Jair Bolsonaro reforça de pôr em suspeita o processo eleitoral. Apesar dos questionamentos, apuração oficial o momento descoberto nas investigações.
Levantamento feito pela Polícia Federal em inquérito aberto desde 1996 não foram encontradas provas de irregularidades. As fraudes foram alcançadas quando a eleição era feita de papel.
Como mostrar Estadãocomo recentemente as Forças Armadas foram feitas para aumentar a eficiência do processo eleitoral.
Conforme sugestões dos militares, no entanto, chegaram à versão final do plano. A Corte informou ao jornal que o ofício foi encaminhado em foros do prazo obrigatório para inclusão no programa, mas passará por análise e seria respondido breve. Elas chegaram à corte em 23 de março.
Além das sete propostas pendentes de análise, as Forças Armadas foram desenvolvidas por T81 questionamentos ao SE desde que uma parceria foi firmada entre as instituições setembro do ano passado. Parte dos ofícios encaminhados militares à Justiça Eleitoral reproduziam o presidente Jair Bolsonaro (PL) de contestação à confiabilidade das urnas e discurso do processo eleitoral brasileiro.
O impasse em torno das propostas das Forças Armadas sem respostas do TSE foi feito por Bolsonaro, que passou a acusar as autoridades da Justiça Eleitoral de ignorarem as mesmas dos militares. O presidente chegou a um segundo ou segundo de uma criação das criadas antecipadas ao sistema de teorização: a eletrônica paralela dos votos depositados nas urnas.
As suspeitas foram levantadas apesar de os órgãos de investigação nunca terem detectado fraudes no sistema eletrônico de votação. Ao contrário. No ano passado, a Polícia Federal vascu vascu foram abertas as instâncias, desde que passaram a ser equipamentos usados, e não encontraram sinais de vulnerabilidade. Os registros de irregularidades planejados, na realidade, quando a votação de papel ainda era em cédula. Depois da adoção das urnas eletrônicas, o TSE passou a submedidor o equipamento a teste por hackers e não houve constatação de riscos.
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