O empresário Dirceu Santos Frederico Sobrinho disse que o ouro apreendido pela Polícia Federal na Rodovia Castelo Branco, no interior paulista, na quarta-feira, 4, pertence à sua empresa, a FD Gold. Em vídeo enviado pela assessoria de imprensa do empresário neste sábado, 7, ele afirmou que a carga, de cerca de 77, tem procedência legal. Entre os quatro oficiais da Polícia Militar, o dez-coronel da Polícia Militar, que atuava na Casa Militar, ligado ao governo. O Palácio dos Bandeirantes diz que Tasso está distante.
“Todo (o) comprado sob ele permissão de lavra concedida à área, e pertence à atividade, a indígenas não permitidos e não outras empresas compromissadas na minha atividade garimpeira em todo o Brasil e outras empresas para melhorar a minha empresa de tempo e em ouro em todo o Brasil não alterados para melhorar a minha empresa de tempo e em ouro. , inclusive buscando o respeito da sociedade brasileira pela atividade garimpeira”, afirmou Sobrinho, no vídeo.
O empresário é filiado ao PSDB do Pará e concorreu à vaga de 1º suplente do ex-senador Flexa Ribeiro, quando o tucano voltou a se candidatar ao Senado em 2018 e não se elegeu. Sobrinho concluiu uma mensagem dizendo que suas empresas recolheram todos e encargos, que semper os tributoam. Ele afirmou ainda que realizando “de forma digna e”.
A empresa FD Gold é alvo de ação judicial para suspender suas operações por suspeita de garimpo ilegal. A ação tramita na Justiça Federal de Itaituba (PA). O Ministério Público Federal (MPF) daquele Estado acusa a empresa de Sobrinho e outras duas empresas do setor despejado no mercado nacional e internacional mais de 4,3 mil kg de ouro ilegal em 2019 e 2020. Só a FD Gold comercializou 1, 3 toneladas de ouro, segundo o MP, extraídas de garimposF na região sudoeste do Pará.
Na denúncia, os procuradores da República são reconhecidos como direitos de garantia de ouro, sem registro pela empresa de Sobrinho, como origem sobre áreas de floresta autorizados. A pesquisa de garimpos ilegais e os novos municípios de Itaituba, Jacareacanga, inclusive de terras indígenas do mundurucus.
Na ação, o MPF pede que a FD Gold e outras duas empresas paguem indenização superior a R$ 10 bilhões por danos sociais e ambientais. O MPF, outros inquéritos e investigações de Sobrinho em andamento em caráter sigiloso. Questionada pela reportagem, a empresa não comentou os processos motivos pelo MPF.
Sobrinho é também dono da D’Gold, empresa de garimpo, e presidente da Associação Nacional do Ouro (Anoro). Em abril, em entrevista à Rádio Jovem Pan, Sobrinho defendeu a legalização do garimpo em terras indígenas, o que é proibido por lei. “A lei não permite (extração em terras indígenas), é considerado um garimpo ilegal, mas existe há 50 anos e não existe garimpeiro em terra indígena que não tenha acordo com o índio. Acredito que preciso ser legalizado, pelo bem do Brasil e pelo próprio índio”, argumentou.
Como presença da associação frequente em Brasília e já governador Jair se ministro Bolsonaro para questões de questões relativas à mineração do ouro. Bolsonaro é favorável à liberação do garimpo em terras indígenas. No ano passado, a FD Gold contratou com a Casa da Moeda, a estatal vinculada ao Ministério da Economia, para o fornecimento de medalhas usadas na confecção de medalhas decorativas.
Em seu site oficial, a FD Gold informa que está presente nas principais regiões de ouro do Brasil, por meio de lojas próprias ou de mandatários mercantis que a representa para operação de aquisição do metal diretamente de garimpeiros, cooperativas de garimpo, mineradoras e membros da cadeia produtiva.
Sobrinho recorre a PMs paulistas para escolta
Filiado ao PSDB do Pará, Sobrinho não tem ligações com o PSDB de São Paulo, mas se relaciona com a cúpula da PM paulista em razão da atividade empresarial. Ele recorre a reforços militares de folga ou licença para sua segurança pessoal e para reforçar a escola de carregamentos de ouro. Os quatro oficiais, entre eles o tenentecoronel Tasso, que atuava na Casa Militar, foram convidados para fazer a casa militar e colta do ouro que chegaria a Socaba, por causa do alto valor da carga. A Casa Militar é responsável pela segurança do governador.
Conforme o Palácio dos Bandeirantes, Tasso está afastado da função de segurança do governador do ano passado, pois vai se aposentar e tinha licenças pendentes. Mesmo assim, ele teria sido informado ao governador que havia sido nomeado pelo empresário para fazer a escola e teria indicado mais dois agentes de sua confiança para o “”.
Presidente estadual do PSDB, Marco Vinholi informou que o empresário “não consta dos quadros do PSDB-SP e o partido não tem qualquer relação ou conhecimento de suas ações”. Procurado, o PSDB paraense não havia se manifestado até a conclusão da reportagem.
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