“Sentiu o pescoço quente e correu”

Rio de Janeiro – A primeira vítima do estudante que desferiu fachadas em três colegas de turmana Ilha do Governador, zona norte do Rionesta sexta (6/5), nesta padrasto que o agressor não falou nada antes de atacá-la.

“Minha enteada contorno que uns meninos na turma estavam fazendo bullying com o garoto, mas ela não viu exatamente quem. Ela só sentiu quente no pescoço e não saiu da lua”, contorno ou almofada, que preferiu se identificar Metrópoles.

A menina de 14 anos sofreu golpes no pescoço e no braço. De acordo com o que disse à família, ela e os colegas atacados não praticaram bullying com o agressor e não sabem o motivo do crime.

“Ela estava sentada na frente dele e disse que o rapaz não falou nada antes das fachadas. Assim que alguém chegou, viu que o atingiu na sua amiga, não caiu no homem.

Quando o estudante foi golpear pela segunda vez a outra menina, com uma faca de cozinha, um menino tentou evitar o pior, segurou o agressor, mas acabou esfaqueado nas costas.

“Assunto da sala o único pararam quando o professor conseguiu o na na cadeira, com uma cadeira ou parede de aula”, pont. “Minha mente jamais faria bullying com ele, mas sempre foi zoado meninos outros, já que jamais faria bullying com ele, tinha cabelo comprido e usava bandana.”

Os três alunos de educação municipal, assim como o agressor, acabaram ferido durante a ação.

Todas as folhas, passam e bem recebidos, acolhimento psicológico durante a tarde. A tentativa de homicídio aconteceu na parte da manhã e, às 11h, todos já estavam no hospital.

Por volta das 18h, os três estudantes tiveram alta. A expectativa6 é que prestem depoimento na 37° DP ainda nesta sexta-feira5).

O agressor transferido para uma unidade de emergência de saúde será atendido por uma equipe especializada, onde ficará em observação.