natureza(NTCO3) registrou lucro líquido de R$ 643,1 milhões no primeiro triestre de 2022 (1T22), o que para um crescimento de 314,4% em relação ao mesmo triestre de 2021, teve perdas de R$ 155,2 milhões.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 38,1% no 1T22, totalizando R$ 595,9 milhões.
A líquida somou R$ 8.253 bilhões entre janeiro e março deste ano, um recuo de 12,7% na comparação com igual etapa de 2021.
Já a margem Ebitda (pontosda margem sobre a receita líquida) foi atingida no período de 7,2%, baixa de 3 percentuais (pp) frente à margem registrada em 121.
A empresa atribui o da margem devido principalmente ao salavancagem e ao custo e à inflação e à redução das vendas na Avon na América Latina na The Body Shop.
Segundo a Natura, o trimestre também foi impactado pelo aumento da inflação que afetou os gastos discricionários nos principais mercados, segundo o custo dicionário na cadia de suprimentos e os primeiros efeitos da guerra na Ucrânia.
O lucro bruto totalizou R$ 5.307 bilhões nos três primeiros meses de 2022, uma redução de 13,4% em relação ao mesmo triestre de 2021. A margem bruta foi de 64,3% no 1T22, retração de 0,5 pp na com igual etapa de 1T21.
A dívida líquida da companhia ficou em R$ 7.646 bilhões no final de março de 2022, uma elevação de 54,4% em relação ao mesmo período de 2021.
O indicador alavanca de financeira, médio pela dívida líquida, ficou em 2,13 vezes, em relação ao mesmo período de 2021.
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