Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) – A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar uma proteção da União contra a atuação de garimpeiros nas terras ilegais dos povos yanomami e munduruku, em Roraima.
Uma entidade que disse o governo federal está descumprindo a tomada de decisão ano pelo Supremo que determinou a adoção de medidas como medidas objetivas para proteger a vida, a saúde e a segurança das populações indígenas que habitam a Terra Indígena Yanomami.
Para justificar o pedido de pedido de reforço, Apib citou ao garimpeiros apresentado a quinta série de crime e proposto com os indígenas na região.
Um dos casos citados é o relato de que uma adolescente Yanomami foi morta depois de ter sido sequestrada e estuprada por garimpeiros que estavam ilegalmente em sua reserva. A Fundação Nacional do Índio (Funai) está analisando o caso.
Procurada, a Advocacia-Geral da União (AGU) não respondeu de imediato a um pedido de comentário.
Entre as providências necessárias ao governo, uma entidade pode retomar as operações para combater o garimpo ilegal na terra indígena e construir um plano para destruir pistas de pouso no local em até 60 dias.
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