O Ibovespa oscilou durante boa parte do pregão desta sexta-feira (6) e acabou fechando em queda, de 0,16%, aos 105.134 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira acabou tendo o melhor desempenho do que seus pares americanos, que fecharam majoritariamente em queda.
Nos EUA, o Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq recuaram, respectivamente, 0,30%, 0,57% e 1,40%. Por lá, foi registrado mais um dia de alta dos juros, com o tesouraria com vencimento em dez anos vendo seu rendimento voltar a acelerar, fechando em 3,132%, alta de 6,4 pontos-base.
Mais cedo, houve a Publicação do Payroll Americanoque trouxe a criação de 428, acima do consenso de 391 mil da Refinitiv, e que pressionou a curvatura.
“Apesar do Payroll ter vindo positivo e com vagas além do que era esperado, os dados reforçam a ideia de que a economia nos está adiada. Altos, o que assustam os investidores e reforçam que o Federal Reserve terá de seguir aumentando os juros”, comenta Fabio Louzada, Fabio Louzada, fundador da escola Euro-American Bank.
A alta pressão nos Estados Unidos acaba por pressionar os ativos de risco, incluindo as ações, com investidores buscando mais segurança em um cenário que pode trazer alta dos preços e crescimento econômico.
Essa Recessão de risco global, principalmente para os países emergentes o. Essa Recessão de risco global para todo o mundo, principalmente para os países emergentes o. .
Para Luiz Adriano Martinez, gerente de portfólio da Kilima Asset, foram os tesouraria que puxaram realizando o dos índices Nesta sexteto. “A preocupação com a alta de volta, com probabilidades implícitas na curvatura americana precificando uma alta de 75 reuniões, que é uma atitude na próximalícita”, afirma. “Isso pode influenciar o que é ótimo, entrar em um ponto do ciclo econômico que é barato para nós”.
Bolsa em queda, dólar e juros em alta
O dólar se valorizou frente ao Real – o contrato fechou em alta de 0,92%, a R$ 5.114, o dólar comercial e subiu 1,17%, a 5.075 R$ na compra e no futuro. A moeda brasileira perdeu força frente à americana mesmo com o DXY, índice que mede a força do dólar frente a outras divisões internacionais, tendo recuado 0,17%.
A curva de juros brasileira acabou sentindo a pressão e também avançou.Não faça mercado de reposição, os contratos DIs com seus vencimentos em 2023 operavam, por das voltas às 17h15, com aumento de 12 pontos-base, para 13,36%. Os DIs vincendos em 2025 tinham suas taxas subindo 23 pontos, para suas taxas 12,56%. Na ponta longa, os DIs para 2027 e 2029 viam seus Colheita pontos 21 e 21, relacionados, 12,38% e 12,46%.
No cenário interno, Ibovespa é “segurado” por Petrobras e bancos
Com a curva de juros em ascensão, companhias de tecnologia foram alguns destaques entre as principais baixas do índice. Como ações ordinárias Locaweb (LWSA3) caiu 7,63% e as da Totvs (TOTS3), 4,72%.
Chamou também a atenção, de forma negativa, a performance da Petz (PETZ3) e do Carrefour Brasil (CRFB3), com os papéis ordinários caindo, na sequência, 12,76% e 7,04% após as duas companhias públicas em seus trimestres.
Do lado positivo, como ações ordinárias e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4) ajudou o Ibovespa a não cair tanto, com altas de 3,78% e 3,28% – também após a companhia publicar seus números para o período entre janeiro e março.
Alpagatas (Alpa 4) e Roxas Rayner (LREN3), que também publicaram seus documentos, fecham o top 3, avançando, 7,44% e 5,99%.
A perspectiva de alta dos juros também gerou o chamado comprar qualidade, com bancos destaque, com Santander (SANB11) avançando 3,10%, Itaú (ITUB4), 2,15% e Bradesco (BBDC4), 2,09%.
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