Apple, Amazon, Meta, Alfabeto, Twitter… As big techs já figuram há um bom tempo entre as empresas com ações negociadas em Wall Street. É lá que bancos e corretos dirigem o mercado de ações e o sistema financeiro norte-americano. Mas, você sabe a origem do centro do distrito financeiro de Manhattan?
O corredor de oito quarteirões que vai da Broadway à South Street é quase tão velho quanto à própria cidade de Nova York. E para entender como tudo começou, é preciso voltar ainda mais no tempo, quando o ranking das companhias maiores do mundo estiver mais longe de ter big techs, como uma maçã trilionária.
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A maior empresa de toda a história foi criada no começo do século XVII, a Companhia Holandesa das Índias Orientais. Quase duas décadas depois, a irmã Companhia Holandesa das Índias Ocidentais foi estabelecida. E é esta segunda que importa.
Em 1625, os holandeses fundaram Nova Amsterdã, na Ilha de Manhattan. Inicialmente, era apenas um humilde entreposto comercial da Companhia das Índias Ocidentais, mas o local era estratégico. O objetivo da companhia era defender o acesso fluvial para o comércio no Rio Hudson e se tornou a capital dos Novos Países Baixos.
O que era Wall Street?
Wall Street era literalmente o que diz o nome hoje em inglês do local: a rua do muro. A parede em questão foi erguida pelos colonizadores como uma forma de se defender tanto dos indígenas nativos Lenape e também dos colonizadores britânicos da Nova Inglaterra.
Não foi só isso, porém. O muro servia para propósitos escravagistas. Comerciantes se reunião no local para negociar. E isso inclui o comércio de pessoas escravizadas. A parede também deve impedir a fuga desses cativos.

O tempo passou e, assim como foram expulsos do BrasilOs ingleses também dominaram Nova Amsterdã, que viria a tornar-se Nova York novamente britânico, em 1 os ataques indígenas e, então, derrubaram o muro a rua ().
No seguinte, um mercado foi construído em Wall Street, pois a classe média branca temia uma insurreição com a presença de negros escravizados buscando trabalho de maneira privada nas ruas. Segundo a Câmara Municipal da cidade, com a existência do mercado, pessoas escravizadas, tanto negras quanto indígenas, seria “alugadas” e “contratadas” no mercado. O local só foi derrubado depois em 1762, meio século.
O que Wall Street daria os primeiros passos dali a 3 anos, quando um grupo de 3 grandes regras e citações para a decisão na Bolsa de Nova York. A Segunda Guerra Mundial, encerrada em 1945, a rua se recuperou da crise após Grande Depressão e se tornou mais uma vez o importante centro financeiro internacional.
Em 201 essa criação e o Conselho da Cidade de Nova York, criação e criação de um marco histórico reconhecendo o trabalho das pessoas escravizadas na cidade, notando uma dívida com grupo. Uma placa foi reconhecida em Wall Street para relembrar a história do local.
Fontes: eu sou expatriado / O equilíbrio / Washington Post
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