Um mês após um estudante autista perder sua vaga reservada a PCDs (Pessoas com D) na UFMG, a Universidade Federal de Minas Gerais voltou ao debate sobre acessibilidade e inclusão. O desabafo de uma aluna chamou atenção nas redes sociais, nesta quarta-feira (4/5).
Uma denúncia não ter dificuldades para compreender como alunos, já que possui deficiência auditiva e, com os professores de máscara, consegue realizar leitura labial e acompanhar os conteúdos. Em ao BHAZ, a UFMG disse que realiza critérios para atender à demanda do estudante e reconhece que ainda há muito o que fazer pela inclusão e permanência de pessoas com deficiência no ambiente de estudos.
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