A marca de dispositivos vestíveis Fitbitque pertence ao Googlenovo processo judicial-se de alvo de um suposto vender produtos para a saúde. Em março, em usuários levados ao recall de 1,7 milhão de smartwatches em todo o mundo. Na época, as autoridades receberam ao menos acidentes com os relógios, inclusive de terceiro e quarto graus. recolhimento, Aleixo, apenas O unidades do Fitbit Ionic, que a empresa alega ser o único com o problema.
De acordo com os documentos revelados pelo site A Beiraum processo judicial movido por usuários aponta defeito em toda a linha de relógios da Fitbit. A empresa terá que provar na Justiça que seus relógios são realmente seguros.
Smartwatch da Fitbit usado em polêmica pode ser encontrado em sites no Brasil — Foto: Reprodução/Fitbit
Uma reclamação foi apresentada por dois usuários da companhia que possuem os modelos Versa Lite e Versa 2, que não constavam no recall de março. A denúncia Sense, Ver fotos da empresa em proprietários de quase todos os dispositivos do portfólio, como Versa da empresa, Inspire 3, Blaze e Inspire 2.
Outro ponto citado na denúncia é a descoberta da Fitbit . No documento, há capturas de tela de usuários sendo ignorados pelo suporte ao cliente oferecido pela empresa. Ainda de acordo com o material, um consumidor entra em contato com a empresa para tratar do risco de segurança, a empresa transfere a culpa para a higiene e a concentração do consumidor “ao invés de se concentrar em seus produtos defeituosos”.
Acessórios da Fitbit detectam passos, saúde do usuário e outros detalhes da saúde do usuário — Foto: DivulgaçãoFitbit
A alegação de que a empresa oferece ainda o atendimento ao proprietário do Ia teria dificultado o processo de recebimento do valor sem respostas após longa espera. De acordo com o A beira, o processo de recall do Ionic ocorre a passos lentos. Na Comissão de Segurança de Produtos para Consumidores dos Estados Unidos, a Comissão de Segurança de Produtos para Consumidores dos Estados Unidos é responsável pela bateria integrada do relógio como responsável pelo problema. Ela pode superaquecer e “representar um risco de queimadura ao usuário”, de acordo com o órgão.
Vale lembrar que a Fitbit é uma marca americana que pertence ao Google (fazer grupo Alfabeto) desde janeiro de 2021, quando foi adquirida por US$ 2,1 bilhões (cerca de R$ 10,2 bilhões). A empresa dona do site de buscas mais famoso do mundo a aquisição para tentar conquistar uma fatia no mercado dos wearables, atualmente dominado por Maçã e Samsung.
Com informações de Autoridade Android e A Beira
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