As novas medidas de isolamento social na Chinacaso de aumento de um aumento Covid-19 no país nas últimas semanas, já trouxe impactos diretos para a economia brasileira.
Foi o que confirmaram, à CNN, entidades do segmento ouvido nesta terça-feira (3). Dessa forma, segundo elas, a espera de que a cadeia produtiva global fosse totalmente restaurada não devesse mais se concretizar até o final deste ano, impactando também a vida dos consumidores.
Um dos problemas recorrentes do vírus no Brasil, causador do incidente do vírus na China, é escalado no transporte de navios cargueiros no país, sejam aqueles que pretendem atrair os portos brasileiros, como que têm portos asiáticos como destino final.
Xangai – a cidade chinesa onde fica localizado o maior porto do mundo – adota o bloqueio rígido há pelo menos três semanas. O local é uma residência de aproximadamente 25 milhões de pessoas, que precisaram alterar suas rotinas completamente.
UMA CNNpresidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), confirmou que a paralisação de navios navais na China gerou um diretor de oferta global e, consequentemente, uma alta no preço fretes.
Ele explica, o que significa, no auge da pandemia, o container vindo da China para o Brasil custa em US$ 6.800. Com o arrefecimento da doença, o preço do transporte desceu para US$ 6,20, no entanto, o valor já voltou ao patamar mais alto, segundo dados da AB. Antes do coronavírus, o valor de um container era de, aproximadamente, US$ 3.000.
“Essa extensão no preço já começou a acontecer. Navios que vinham da Ásia para cá e vice-versa não sabem se vão poder passar e seguir o percurso. Não sai e nem entra container, quase, na China. E sem dúvidas que uma questão gera um aumento [no custo]. Os produtos são fabricados na Ásia e esse fluxo não é significativo, por causa da Covid-9. A gente vai começar a ver falta de containers”, salientou Jesualdo Silva.
O diretor da ABTP disse ainda que o lucro econômico já é uma realidade nos principais portos do Brasil, como o de Santos e do Paranaguá (PR), que confirmam o cenário. Ele aponta que a situação será cada vez mais, até intensificar que como na China sejam aliviadas.
“Os primeiros que estão sentindo esses efeitos são os portos de Santos e Paranaguá. E o agravamento da situação depende de quanto tempo o bloqueio vai demorar a ser totalmente liberado. O mercado reage à possibilidade de manutenção das medidas de isolamento social. Se durar mais de 15 dias, o cenário começa a aumentar mais ainda o preço de tudo. Temos que torcer que a situação seja regularizada o mais rápido possível”, completou.
Também situação situação na China, o Centro Nacional Transatlântica Transatlântica de Navegação Entronave), a adoção de uma adoção das práticas restritivas de Navegação Científicas nas atividades “interrupções de fabricação atuais relevantes nas atividades de fabricação e transporte o que adiciona uma pressão local sobre atividades extras de fabricação no sistema atual significativo e que adiciona uma pressão específica no local uma pressão extra de fabricação no sistema atual e transporte o que adiciona uma pressão local sobre atividades extras de fabricação no sistema atual do país”.
O diretor-executivo da Centronave, Claudio Loureiro de Souza, destacou ainda que o desempenho geral da produção chinesa é o menor desde 2020, início da crise sanitária. Ele explica como isso influencia diretamente na economia
“Ainda é preservado da lógica pré-verb quando a normalização da China, o que verifica o impacto de todo o mercado global. O índice Caixin China General Manufacturing PMI, que mede o desempenho geral da produção do país, teve queda em março de 2022, com as taxas mais baixas vistas desde fevereiro de 2020”, afirmou Souza.
“Outra preocupação será possível, no futuro, ser, no futuro, possível acumular volumes de contêiner de contêineres que possam ser acumulados e considerados como volumes de confinamento que podem ser considerados como sendo encerrados e considerados como sendo um possível congestionamento”, concluiu.
Consequências na prática
Para o coordenador do MBA em Gestão Financeira da FGV, Ricardo Teixeira, o aumento no custo do frete tem impacto direto para os brasileiros. À CNN, ele afirma que, caso o lockdown se estenda por muito tempo, o Brasil pode apresentar uma inflação de demanda, quando o preço dos produtos sobe por falta de oferta.
“Além da dificuldade em fazer o carregamento dos navios, você tem o aém dos produtos a serem carregados na China. Os dois pontos fazem o preço do frete aumentar, que faz o preço dos produtos subir. Essa alta no para o consumidor final se dá pela afirmação de produtos aqui no Brasil”, afirma.
“A produção caiu na China, gerando uma queda na distribuição muito para os outros países, assim como aqui no país. Nós não temos mais oferta, o que faz uma oferta de menos produtos Brasil. Nós temos mais procura que oferta, e por isso o preço sobre. Tudo isso acontece pelo avanço da Covid-19 na China”, explica.
O professor FGV também destacou que a indústria automotiva é a mais vai sofrer com situação atual de Xangai, que foi registrada na última 58 novas contaminações (2), mesmo com segunda-feira de medidas restritivas contra o vírus.
No quesito exportação, o setor com a maior perda no Brasil deve ser a pecuária, segundo Ricardo Teixeira.
“O que mais importamos da China, sem dúvida, são peças automotivas. Importamos uma gama muito grande de produtos que vêm de Xangai, mas o principal, são partes e sistemas dos nossos veículos. Essas vão ficar mais caras, com certeza, para o caso público a situação não melhore por lá”, finalizou p coordenador do MBA.
UMA CNN procurou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) ea Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que não retornaram o contato.
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