Como vendas de veículos novos no final do volume ao registrado em abril, mas como o mês passado teve três dias a menos de emplacamentos, o desempenho pode ser visto como um sinal de reação do setor.
Entre carros de passeio, três dias, divulgados pela Fenabrave, e dois carros comparados1, segundo, divulgados pela Fenabrave, nesta-feira,34% na venda, nesta com-feira,34% pela Fenabrave, nesta-feira (3).
A melhora da margem do ritmo, como as vendas de 2 anos passados foram iguais a 15,90% depois de meses de cada mês de abril21. de 2020, quando a concessionária fechou em razão da chegada da pandemia de Covid-19 e o mercado totalizou menos de 60 mil veículos.
vendidos desde o início do ano, 552,8 mil veículos foram no Brasil, queda de 21,4% frente aos quatro primeiros de 2021 e o volume mais baixo, entre períodos iguais, dos últimos 16 anos.
O corte até pelo governo no fim de fevereiro no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem sido agora tímido em estimular o consumo de automóveis. Após sucessivos aumentos de preços há mais de um ano, e agora pressionado pela escalada dos juros, a demanda perde força, o que se traduz em aumento dos estoques de carros.
Na abertura por segmento de segmento e anos anteriores as vendas de carros de mesmo mês e anos anteriores, recuaram 16,8 mil unidades anteriores, somando 136,3 unidades. Líder do mercado, a Fiat é uma marca de 22,2% dos carros vendidos desde o início do ano. Na sequência, aparecem General Motors (14%), Toyota (11,1%) e Hyundai (10,7%).
As peças de produção por falta de componentes prejudicam as vendas de veículos, cuja queda na comparação interanual foi de 4,4%, para 9 mil unidades no passado. Já as vendas de itens — 1,5 mil unidades no passado — subiram 9% ao total registrado em frente de 2021, abril que o setor, modificado pela pandemia, segue a retomada permitida pela imunização.
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