O consumidor que vai pesquisar as novas Smart TVs no mercado vai ficar confuso com a grande quantidade de modelos e tecnologias, para não falar do preço. Por isso, o Shoptime vem explicar qual a diferença entre os tipos de tela das TVs e como fazer a melhor.
As principais tecnologias para as telas das TVs são o LED, o QLED, o Mini LED e o OLED.
Os displays de LCD de cristal líquido têm telas traseiras de uma placa de luz com lâmpadas LED como terminais de luz. Esses LEDs são que vão se formar como imagens transformadas em pixels. As telas de resolução maior possuem mais pixels por centímetro quadrado.
Praticamente as TVs de até 40 polegadas no mercado, atualmente, são em LED com resolução Full HD (1920×1080 pixels). Os aparelhos de LED com resolução 4K (3840×2160 pixels) começam a aparecer mais a partir de 43 polegadas, enquanto as Smart TVs com 50 polegadas ou mais são quase que exclusivamente de resolução 4K ou superior.
Como TVs com display LED e resolução 4K Ultra High Definition (UHD), que vão de 40 até mais de 80 polegadas, é o segmento onde o grande cálculo de preço, exatamente, porque existem linhas com modelos mais básicos e mais avançados .
Já entre os aparelhos mais caros e perfil premium, o consumidor vai encontrar as Smart TVs de Mini LED, QLED e OLED, em opções em 4K e 8K.
Nas TVs de Mini LED, cada LED utilizado na placa traseira, para iluminar a tela de cristal líquido, é substituído por cerca de 40 mini LEDs ou mais. O resultado é um display com mais cores, brilho e contraste, inclusive nos pretos e cores escuras.
As TVs QLED contam com painel de LED e diodos emissores de luz com pontos quânticos. Um composto formado de pontos quânticos filtra a luz, brilho e intensidade de cor dos pixels para formar uma imagem, entregando mais volume de cor, mais brilho e qualidade de imagem mais próxima do real.
Algumas marcas combinam a tecnologia dos pontos quânticos com Mini LEDs, para competir no mercado, especialmente, como telas de OLED, que são as mais caras e mais avançadas.
A tela de OLED é por LEDs orgânicos que emitem a própria luz. Os pixels acendem um a um quando estimulados por impulsos elétricos, dispensando a utilização de painel monitor, como nas telas de LED. Por isso, a tecnologia TVs superfinas e possibilita a visão de visão mais aberta, com alto brilho, contrastando quase infinito e cores puras, inclusive em escuros, já que o preto é formado por pixels totalmente desligados.
A diferença de preço, mesmo entre TVs do mesmo e da mesma marca, não está no tipo de exibição, no ano de lançamento, no processador das imagens e na quantidade de recursos, incluindo entradas, conexões, etc. e na disponibilidade de aplicativos. Por isso, o mais indicado é tentar comprar aparelhos com mais de dois anos de lançamento.
Um bom processador faz diferença tanto para a operação da TV, como para abrir e alternar entre aplicativos, quanto à própria formação da imagem com altíssima resolução, cores bonitas e contrastes realistas. Eles também trabalham no upscaling das imagens para melhor resolução possível.
As telas ainda podem ter diferentes frequências de atualização, o que também determina a qualidade da imagem e, principalmente, o uso para quem joga videogame. Telas de 120 Hz possuem imagem mais fluida e atualização mais rápida, na comparação com as TVs de 60 Hz.
Os aparelhos mais caros com mais recursos e compatibilidade com diferentes dispositivos integrados com assistentes virtuais e podem funcionar como central de controle da casa inteligente.
Smart TVs são recheadas de recursos e possibilidades, mas, muitas vezes, o usuário acaba explorando apenas o mais básico no dia a dia. Leia mais aqui.
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