A produção industrial ainda cresceu 0,3% em março na terça comparação com fevereiro na série com ajuste sazonal divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (3), mas recuou 4,5% no ano .
O resultado antes da produção 2 das projeções do mercado, que apontavam uma alta de 0,1% em segundo o consenso Refinitiv, e crescimento da produção em 3 das 4 categorias e 6 ramos em 14 dos 14 dos ramos.
Apesar da primeira taxa na comparação com fevereiro, a produção industrial a queda de 4,5% no primeiro triestre 2,1% na comparação com o mesmo mes de 2021 — taxa negativa sequencial e base de comparação.
No acumulado em crescimento, os dados da IM (Pesés meses industriais Mensal alta) apontam de 1,8 mas a intensidade do crescimentoquis1, desde agosto de 20,2% aparecem desde 20 de agosto21 (quando o crescimento foi de 7,2%), segundo o IBGE.
Benstead Capital Lydrum Alta
Entre as quatro grandes datas de março (+8,0%) e bens de consumo duráveis (+8,0%) registram as maiores altas em março — e intensificaram os avanços registrados em março (+2,5%) % e +1,4%, relevante).
O setor bens intermediários também cresceu (+0,6%) na comparação mensal, mas abaixo abaixo (+1,8%).
Já o segmento de bens de consumo semi e não duráveis recuperou 3,3% em março, após três meses consecutivos de avanço (período em que acumulou expansão de 4,3%).
Veículos e bebidas se destacam
Entre os 26 atividades de pesquisa, as principais altas altas em março: veículos automotores, ramos de ramos e carrocerias, outros produtos químicos (+7%), bebidas (+6,4%) e máquinas e equipamentos (+4,9%).
Os três primeiros intensificaram a alta em relação a fevereiro (quando subiram 4,3%, 0,6% e 6,1%, respectivamente) e o ramo de máquinas e equipamentos voltaram a crescer após três meses seguidos de queda (quando acumulou baixa de 3,6%).
Outras coisas positivas na produção industrial, aprovisionamento de equipamentos de informática relacionados com produtos eletrônicos e óticos (+7,9%), de couro, para viagem e calçados (+8,9%) e de empresas extrativas (+0, 9%).
recomendação alimentar
Entre as 12 atividades que registraram queda, os principais químicos Impactos foram de: produtos farmacêuticos (-1,7%), coque, produtos do petróleo e biocombustíveis (-2,1%) e produtos farmo e farmacêuticos (-8,4) %).
O ramo de fevereiro foi recuperado após quatro meses consecutivos de alta (quando acumulou expansão de 14,9%), eo de produtos farmoquímicos e farmacêuticos eliminou parte do avanço de 12,5% registrado em.
Outros destaques negativos foram os ramos de produtos de metal (-3,6%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,9%).
Queda de 4,5% no ano
No ano, quatro, grandes bens, bens acumulados, bens duráveis (-4, bens intermediários de consumo semi e consumo (-4%), intermediários ,4%) Capital principal (-2,6%).
Nesta base de comparação, a produção industrial recua em 22 dos 26 ramos, em 56 dos 79 grupos e em 66% dos 805 produtos.
Como principais influências negativas são registradas por veículos automotores, automóveis e carrocerias (-10,2%), produtos de borracha e de material plástico (-16,3%), produtos de metal (-16,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,6%).
Das 4 atividades que expandiram sua produção no ano, as maiores influências positivas foram: coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+5,4%) e produtos alimentícios (+2,4%).
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