É muito comum as pessoas pensarem que todas as ações, sejam de pessoas físicas ou jurídicas, sejam bem aceitas por organizações da sociedade civil. Porém, mesmo que sejam confiáveis para a sobrevivência de algumas ONGs, como contribuições também são seguramente que são as mesmas, buscando referências e atuação.
Um exemplo é o Greenpeace, que trabalha com recursos restritos e regras sobre quem pode trabalhar e quem pode doar. O episódio 65 do podcast Aqui se Faz, Aqui se Doa, produzido pelo Instituto MOL, recebeu um diretor-executivo do Greenpeace no Brasil, Carolina Pasquali, para tratar sobre o tema de restrição a determinadas ações.
No bate-papo, a diretora citou que a escolha port ter doadores é feita com a causa do Greenpeace ao reservar anos da instituição, há 50 anos. “Essa é absolutamente tudo que tem a ver com a nossa independência de atuação, com poder e de que a gente acha necessário, sem correr riscos de qualquer tipo de retaliação por parte de uma parte de um projeto de empresas, de uma iniciativa, de fundações E corporativas e ter que fazer também de fazer a organização, que são uma marca de organização, que são uma marca, que são uma marca também, ter que fazer com que a gente seja total liberdade para definir como meios.
Para Pasquali, a escolha port o apoio de pessoas é também um jeito de legitimar o trabalho do Greenpeace e saber quem está apoiando. “Hoje a gente tem pouco mais de 32 mil doadores ativos recorrentes. Temos uma série de estratégias para as pessoas, não só para doar, mas para acompanhar e multiplicar o nosso trabalho. ea gente cuida para que todas elas sejam significativas, seja a pessoa sendo ou não um doador”, destaca.
Na conversa, como apresentadoras também trouxeram o caso do Fundo Frida, organização internacional que apoia, incentiva e amplia vozes de jovens feministas no mundo, que aceitam uma doação [youngfeministfund.org] de US$ 10 milhões da filantropa Mackenzie Scott, que foi casada com o fundador da Amazon, Jeff Bezos. A Instituição da reparação dos danos causados pelo fato de não existir nenhum dinheiro totalmente limpo e projetado para a reparação dos danos causados pela Amazônia. ponto de equiláio para que as instituições não têm de onde os recursos pontuais, Roberta Faria.
As host também pontuaram que não existe doador perfeito, sem nenhum problema. “É importante avaliar um doador, mas, algumas vezes, a ONG não ter exatamente a todo, uma política que serve para todo o mundo, mas pode fazer um pouco mais profundo quando a situação”, aponta Vanessa Henriques.
O podcast Aqui se Faz, Aqui se Doa é produzido pelo Instituto MOL com apoio do Movimento Bem Maior, Morro do Conselho Participações e Ambev, e divulgação do Infomoney.
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