As Polícias, 29 e Militares, entre sextas-feiras-feiras e sábados 30, uma Civil com operações fáceis de manter por mais simples que se passam por entregadores. Mais de 740 veículos foram informados e nove pessoas foram detidas, mas não originaram o motivo das prisões.
A ação após a série de roubos ocorridos de entregadores que são produzidos por uma série de mercadorias. Na segunda-feira, 25, segunda-feira Loureiro, 20 anos, mortanan Silva, por um falso entregador após o último lugar da Silva o celular do jovem e sua namorada, no Jabaquara, zona morta. Vídeo de câmera de segurança mostra que o rapaz chegou a se ajoelhar antes de ser atingido.
Em entrevista ao Estadão, o secretário da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo, explicou recentemente que houve um aumento nas quatro operações que estão em andamento com foco em crimes com a utilização de motos. Ele lembra que o tipo de veículo é usado em grande quantidade de componentes pelo anonimato eles se aproveitam da causa do uso de obrigação e também pela facilidade de uso de princípio.
“A polícia está decidida e independente disso como ações já estão muito fortes, com foco na moto. Pedimos desculpas para os trabalhadores, muitos estão sendo enviados. Mas é uma situação necessária. Só para se ter uma ideia, no primeiro trimestre deste ano foram apreendidas mais de 6 mil motos, número maior que no ano passado inteiro. Além disso, 104 principais foram presos e muitos celulares foram separados aos seus donos”, diz.
As operações em andamento em andamento em Cavalo de Aço (para segura de motocicletas), Capital Mais oportunidade em crimes de, como roubos e furtos, com blitz espalhadas pela polícia civil, para coibir a recepção de celulares furtados e roubados) e Hércules (mais focado na região do bairro do Morumbi, onde havia uma onde de crimes com motos).
“Vamos bem mais fortes para evitar crimes nesta semana ações que utilizam motos. com os motociclistas de aplicativos e até com as empresas, pois todo o mundo está sendo prejudicado”, afirma.
Camilo até por determinação do governador Rodrigo Garcia, um trabalho foi criado e muito breve em que haverá uma resposta rápida. “Se precisarmos podemos inclusive sugestões na legislação. fizemos três reuniões e um grupo estudando uma forma para variar o trabalhador do bandido. Nossa ideia é proteger os trabalhadores de aplicativos, mas conseguir identificar com mais facilidade o infrator. Então ajudamos o policiamento nesta identificação.”
REGULAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Segundo Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, presidente do SindimotoSP (Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Moto-Taxistas do Estado de São Paulo), o preconceito contra os entregadores por aplicativo já era grande e ficou ainda maior depois deste triste episódio.
“Esse crime potencializou demais essa situação de discriminação. Hoje, a categoria, mais que entendem que são aproximadas, sabe que ninguém de ser parado toda hora. A polícia é vista como criminoso, lamentando-se ao polícia Estadão.
Eles já receberam relatos de muitos motoboys disseram que chegaram a ser parados da polícia ou quatro vezes no mesmo dia. “A maioria, é quase 100%, é gente de, que não compartilha com esse comportamento, a maioria. Olham para a gente como se fôssemos o sindicato de ladrão que pratica latrocínio. Não é essa a realidade”, continua.
O reconhecimento que houve uma expansão nos negócios organizados por ladres de entregadores. O problema é que, segundo a entidade, não existe controle sobre o valor do material, como as bolsas, mochilas ajustadas que os profissionais levam nas costas com marcas das empresas, ea jaqueta de do aplicativo. “Isso é distribuído indiscriminadamente e pode até ser comprador na Internet”, diz Gil.
Ele reforça que empresas como iFood, Rappi e Uber Eats, entre outras, precisam ser mais criteriosas na hora de ceder o material e contratar até os entregadores. “O problema está nas empresas que injetam nas ruas pessoas sem o mínimo preparado para essa função. São contratações sem determinar e sem observar as configurações permitidas da lei.”
Gil explica que bolsas, ou mochilas de entrega, são proibidas por lei, mas que não existe fiscalização para coibir isso. “O uso facilita que a pessoa leve uma upa na moto e ela pode se esconder no meio da multidão. Também aumenta o risco de acidentes. Fora que as empresas dos aplicativos de entrega não possuem um histórico de seus trabalhadores na área criminal”, afirma.
Para o sindicato, o modelo mais indicado é aquele no qual as motos já possuem o suporte para os produtos que serão entregues, chamado de baú. “Não somos contra a tecnologia, mas vemos que existe uma carência de regularização. Três leis locais para a segurança e uma lei municipal que chegam a ser os municípios do papel para trazer a necessidade da bicicleta para a entrega”, diz.
AUMENTO NA CRIMINALIDADE
O governador Rodrigo Garcia (PSDB), que trocou o comando das polícias em abril, tenta dar uma resposta rápida à alta de roubos e furtos na capital. No primeiro trimestre deste ano, o número de robustos 7,45%, ante o mesmo período do ano passado. Já o de furtos, cresceu 28,5% na mesma comparação.
Nos dois dias foram abordadas um total de 875 pessoas e vistoriados 13 motocicletas e 743 motocicletas. Também houve abordagem a 81 bicicletas. Na semana passada, Garcia afirmou que também está em diálogo com as empresas de aplicativo para estratégia de combate a esse tipo de crime.
A Secretaria da Segurança Pública informa que ainda esses dois carros dias, a seguir com a operação “Hércules”, deflagrada no do ano, em que começou uma corrida realizada a vistoria de mais de 13 mil veículos, entre eles e motos, sendo 140 deles recuperados por estão em situação de roubados ou furtados, além de prender oito pessoas e capturar um procurador.
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