Por Roberto Samora e Ana Mano
Ministro SÃO PAULO (Reuters) – Com pouco mais de um mês sem carga, Marcos Monte recursos prevê uma “luta difícil” pela frente para conseguir do Tesouro ao Plano Safra 2022/23 que pode garantir maiores financiamentos e juros abaixo de dois dígitos, enquanto inicia nesta semana uma viagem ao Norte da África e Oriente Médio na chamada “diplomacia dos fertilizantes”.
Se no plano éperegrinar a ideia com o setor privado privador portas, em um aumento de custos internos ou ministros buscassa, no formas de financiamentos ou ministros externos, busca de formas de financiamento adicional no plano externo governamental para a próxima safra, que exigiria 300 bilhões de reais.
Em entrevista à Reuters, ele explicou que este é o valor estimado para frente a demandas da agropecuária.
“Precisamos bater nossas 300 bilhões, vamos tentar…”, disse ele, em entrevista por teleconferência na noite de segunda-feira.
No plano anterior, a oferta total de financiamento previsto foi de 251 bilhões de reais, enquanto operações com juros mais baixos, subsidiados pelo Tesouro, chegaram a ser suspensas neste ano devido à alta demanda – apenas na semana passada o Congresso deu aval a um crédito adicional para destravar tais financeiros.
Segundo o ministro, que assumiu o posto em substituição à Tereza Cristina, que deixou a carga para concorrer ao Senado, considerando que o Tesouro destinadou 13 bilhões de reais para a chamada “equalização” de juros em 2021/22, a nova, com plantio a partir de setembro, precisaria de equivalentes 20 bilhões de reais.
“Para acompanhar a situação do ano passado, é uma luta difícil, temos o ajuste fiscal, tem que cortar de algum lugar, ninguém quer que corte, mas (a agropecuária) é um setor importantíssimo para o país, eo Jair Bolsonaro tem recomendado que o plano seja robusto”, afirmou.
Monte, ex-secretário-executivo da Agricultura, disse que após o “destravamento” do Plano Safra 2021/22, com a aprovação de um crédito extraordinário de 868 milhões de reais na semana passada, o foco se voltou agora para as negociações do futuro programas, identificados. valores a ser debatidos
Na segunda-feira, o ministro reunir-se-á com representantes de mais de cem, antes de encontrar com a Reuters, e ainda se falará com o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, para tratar do apoio do banco de fomento ao Plano Safra.
Ele disse o ministério está “pronto” a contestar o Plano Safra com o mais alto nível do governador, como o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com a Frente Parlamentar Agropecuária. Ele afirmou ainda que a Caixa Econômica Federal quer participar mais do financiamento da agricultura.
Um dos desafios é o jurado, que varia de acordo com a modalidade de financiamento. No plano anterior, quando a Selic estava em 4, 25% na época do anúncio, os produtores tinham inscrições no mesmo patamar nos pequenos programas de custo e comercialização.
Mas a atual Selic em 11,75%, com viés de alta na reunião do Copom nesta semana, faz com que o ministro persiga uma taxa abaixo de dois dígitos para o Plano Safra.
Ele lembrou ainda que, se o plano for muito ousado em termos de juros mais baixos, acabou perdendo em volume de recursos.
“Os juros, quando joga tudo dentro de uma caixa só, é tudo muito relativo… quanto mais baixo, menos recurso você tem. Se o jurado for mais alargado, atende mais gente”, disse, lembrando que as taxas de mercado estão se aproximando de 20% ao ano.
“Espero um equilíbrio, gostaria que fosse abaixo dos dois dígitos, essa é a esperar que nós temos.”
DIPLOMACIA DOS FERTILIZANTES
Montes iniciará uma turnê por três países esta semana para maneiras de aumentar o fornecimento de fertilizantes para o país da América do Sul. Ele disse que visitará Jordânia, Egito e Marrocos em uma viagem de oito a dez dias que começará na quinta-feira.
“É uma peregrinação que estão otimistas com a diplomacia de fertilização”, disse ele, acrescentando que será acompanhado por representantes do setor privado. “Vamos abrir as portas.”
O Brasil começou a se preocupar com uma potencial Rússia, a seguir as nações fecundas, a enfrentar a Belarus e a China restringiu as exportações.
Ele já se engajou em fevereiro com o Irã para aumentar a cota de toneladas de uréia dos atuais 1 milhão de toneladas para 3 milhões de toneladas, após sua antecessora ter viajado ao país em 3 milhões de toneladas.
Montes disse que um prazo com o prazo está em andamento e não prefere anúncio para qualquer anúncio.
O Brasil depende de cerca de 85% de suas necessidades de fertilizantes. A Rússia é maior fornecedor da mistura NPK de seu fósforo e potente.
As empresas de abastecimento de suprimentos de abastecimento em meio a empresas de suprimentos de abastecimento em também o recurso de abastecimento em meio a empresas de abastecimento global também no primeiro trimestre e com empresas de abastecimento de abastecimento em meio a empresas de abastecimento global.
“O fluxo de fertilizantes está dentro da normalidade até hoje, a crise vem e oportunidades para trabalhar em outras linhas para não sofrermos tanto”, acrescentou, opinando que, embora caro, não faltará adubo para a próxima safra.
o mesmo dia brasileiros de fertilizantes superaram 2 milhões de toneladas no acumulado de até 18, abrilando o total importado durante todo o mês de 2022
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