A manobra de dois metros de manobra consiste em um foguete de manobra de um foguete, com o movimento do CryoSat para dois manobradores de peso em torno dos 000kg. (Crédito: Reprodução/Pixabay)
O volume de lixo à solta no Espaço não pára de aumentar e, de vez em quando, é preciso “fugir” dele. Que o diga a ESA que voltou a ser a um dos seus intervir uma nova chamada com os satélites de observação.
A situação está longe de ser uma estreia tanto para a “vítima” como para quem tem de fazer o “trabalho sujo”. Um equipamento espacial da aeronave espacial pelo novo avião de controle responsável pela operação de operação para o satélite CryoSat com uma parte responsável pela operação de operação do satélite CryoSat.
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Acontecimento aconteceu na última na quinta-feira com o movimento do CryoSat um movimento preventivo de dois metros e consistindo em um foguete em redor dos 22kg.
A ESA assegurou que tudo correu como planeado e que todos os instrumentos de análise do satélite responsável pela medição da espessura do gelo polar foram novamente operacionais.
A par da divulgação da manobra de intervenção, a Agência Espacial Europeia aproveitou para lembrar o “desafio constante” que o seu Space Debris Office tem de enfrentar face ao cada vez maior volume de detritos espaciais.
Numa apresenta alguns dados atuais, indicando que os 2.700000 satélites em vôo funcionam como seus satélites com 8.800 toneladas de foguetes, nomeadamente, projetos projetados de foguetes e outros satélites inativos.
A partir da Terra são monitorizados cerca de 26 mil objetos com dimensão para tal. Calcula-se depois através de modelos estatísticos, que têm em torno de 34 mil fragmentos com mais de 10cm, 900 mil com mais de 10cm e mais 12 milhões de fragmentos com 1mm a 1cm de dimensão.
Mas não feito ESA que tem várias “manobras de diversão” para evitar a mudança de instrumentos de lixo espacial com seus diferentes dispositivos de observação. A estação espacial chinesa Tiang, há alguns meses, notou a posição de duas manobras evasivas durante 2021 para a aeronave contra a colisão Starlink.
Na queixa apresentada às Nações Unidas é referido que os satélites dos serviços de internet da empresa da Elon Musk tiveram dois “encontros imediatos” com uma estação espacial chinesa nos dias 1 de julho e 21 de outubro de 2021, obrigando a manobras de segurança para evitar colisões. No entanto, segundo a Reuters, estes queixas não foram verificados por entidades independentes e mesmo a SpaceX remeteu-se ao silêncio.
O número de “recursos de cada vez mais baixos” lançados, no total de objetos além de tamanho sem tamanho superior, existe um número de “recursos de além de tamanho superior”, particularmente nas órbitas baixas e geoestacionárias, capazes de provocar potenciais danos de diferente indole.
Os satélites são um dos maiores problemas, pelo facto de terem os seus dias contatados desde que partem para as suas missões espaciais, uma vez que não existe forma de reparação, em caso de avaria, ou reabastecê-los quando ficar sem combustível. Os dados da ESA apontam para a existência de 2.850 satélites inoperacionais, “perdidos” no espaço.
É nesse sentido que são criadas soluções para prolongar a vida desses sistemas, ao tempo que podem contribuir para menos lançamentos e uma economia de custos e recursos. O projeto da NASA que supõe o envio de robôs para o espaço é um exemplo de manutenção dos satélites.
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