Caranguejo (KLBN11) registrou um lucro líquido de R$ 875 no primeiro trimestre de 2022 (1T22), alta de 8% na base de comparação anual, informou a companhia terça-feira (3).
Já o lucro ante juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) cresceu 35% no 1T22, totalizando 1.726 bilhões.
A receita líquida somou R$ 4.422 bilhões entre janeiro e março deste ano, comparação de 28% com igual etapa de 2021, com crescimento contrastante em todas as linhas de negócio.
Já a margem Ebitda (a margem Ebitda sobre a receita líquida não) atingiu 39% do período de alta de 2 pontos percentuais (pp) frente a margem registrada em 1T21.
Segundo a Klabin, o aumento é reflexo dos reajustes de preços implementados nos últimos trimestres, que mais do que compensaram a pressão nos custos e a valorização do real frente ao dólar no período.
O retorno sobre o capital investido (ROIC, na sigla em inglês) foi de 20,1% no 1T22, avanço de 3,5 pp sobre o desempenho do 1T21.
A receita líquida somou R$ 4.422 bilhões entre janeiro e março deste ano, comparação de 28% com igual etapa de 2021, com crescimento contrastante em todas as linhas de negócio.
O custo caixa de produção de celulose no 1T22 foi de R$ 1.291 por tonelada, 66% Superior em relação ao 1T21, excluídos os efeitos da parada geral de manutenção realizada no trimestre. As principais razões para este aumento estão relacionadas a forte alta nos preços das, que impactaram os custos com combustíveis e insumos, principalmente cloro de substâncias químicas e soda cáustica. Adicionalmente, houve aumento no custo de manutenção, explicado pela maior utilização de madeira de terceiros durante o primeiro ciclo do Projeto Puma II, além da menor receita de venda de energia devido à parada de e queda no preço do PLD.
O resultado financeiro líquido foi uma despesa de R$ 77 milhões nos três primeiros meses de 2022, um recuo de 62% em relação ao mesmo trimestre de 2021.
O Capex totalizou R$ 999 milhões no primeiro triestre de 2022, um aumento de 23% frente aos investimentos realizados em igual etapa de 2021.
A dívida líquida da companhia ficou em R$ 17.890 bilhões no final de março de 2022, uma redução de 18% em relação ao período de 2021.
O indicador alavancagem financeira, médio pela dívida líquida/Ebitda ajustada, ficou em 2,4 vezes em março/22, queda de 1 mesmo vez em relação ao período de 2021.
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