Quem está agora no mundo do Bitcoin (bitcoin) provavelmente já ouviu a história de investidores que começou a comprar a moeda digital no e chegou aos milionários – mas nem todo que não conheceu seria necessário ter comprador muito nem ter a criptomoeda nos primeiros dias para conseguir a criptomoeda.
Quem começou em 2013 e investiu apenas 100 reais todo mes já 960 milhões de reais em menos de 10 anos. É o que mostra um levantamento Independente realizado peloinvestidor Huberto Leal, projeto HoldBTC100, em participação ontem no Cripto+ (assista no player acima).
Transformada em uma planilha com o nome sugestivo de “Tabela do Arrependimento”, Consider aporte em uma planilha de R$ 100 realizados semper no dia 10, em tese uma data que coincidiria com o recebimento do salário doinvestidor. No período, o investimento fictício totalizou R$ 10.600 e valorizouu quase 9.000%.
a primeira compra, seria naturalmente, a mais rentável: a julho realizada em 2013, teria R$ 100 em R$ 94.009,87 se o BTC vendido hoje. Apesar de admissão que o mesmo desempenho não deve se repetir no futuro, Le confia que não há nada mais rentável no longo prazo que uma criptomoeda.
Ele começou a comprar Bitcoin em 2017 e, desde 2019, mantém uma planilha que alimenta mensalmente com portes de R$ 100 no dia 10 de cada mes. A expectativa é que, em 2029, o valor seja suficiente para gerar uma remuneração razoável gastando pouco.
Gigantes do mercado também apostam na valorização da criptomoeda no longo prazo. Em entrevista concedida ao InfoMoney CoinDesk na virada do ano, o CEO da Binance, Changpe Zhao, afirmou que uma comparação do crescimento do Bitcoin com o da Internet nos colocaria ainda nos de 1990 em termos de adoção.
A Ark Investments, por bater, projeta que o Bitcoin pode US$ 1 milhão de dólares em 2030 – ou seja, uma valorização de impressos 24 vezes em oito anos. Michael Saylor, CEO da Microstrategy, se baseia nessa tese para investir bilhões de dólares em mais de 120 milhões de bitcoins que a empresa já comprou.
A Americana Fidelity Investments, que gerencia um mercado de previdência privada nos Estados Unidos, com cerca de 2,4 trilhões de dólares sob gestão, parece estar de olho no potencial do BTC e já está estudando em breve planos de retirada em Bitcoin.
US$ 1 milhão parece muito, mas ainda não superaria o crescimento do Bitcoin nos últimos 10 anos. No entanto, novas soluções de finanças decentralizadas (DeFi) permitem acelerar os ganhos e obter juros sobre o Bitcoin comprado para realizar mais aportes sem gstar nada.
“Você encontra em corretoras e projetos de DeFi. São uma espécie de poupança que oferece, por exemplo, 5% de retorno ao ano em Bitcoin”, explica o comerciante e investidor Vinícius Terranova. Com essa tática, contorno, o investidor pode somar mais Bitcoins à sua reserva de garantia, como se estiver comprando BTC de graça ao longo do tempo.
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