
O Ibovespa (IBOV) abriu esta terça-feira (3) em alta de 0,17%, aos 106,8 mil pontos, após forte recuo do dia anterior. No radar os mercados, estão as decisões de juros, balanços corporativos e a economia da China.
Disso, o principal índice da bolsa segue sem apesar da força, enquanto os investidores avaliam os impactos potenciais do comunicado do Federal Reserve, em decisão desta quarta (4).
O banco central dos Estados Unidos deve elevar os juros Em 0,5 ponto percentual básico ao fim de seu encontro de dois dias, na quarta-feira, o que representaria a resistência de sua postura no combate à imposto.
Em março, o Fed havia subido os juros pela primeira vez desde 2018, mas em dose mais amena, de 0,25 ponto.
Copom
No front interno, agentes de mercado seguem no aguardo da reunião do Copom, quarta, que deve concretizar o aumento da Selic para 12,75% ano. O mercado aguarda que o BC sinalize os próximos passos a serem tomados pelo Copom.
Além disso, segue no radar a temporada de balanços das empresas de capital aberto. Parágrafo único BB Investimentoso principal índice da bolsa brasileira ainda deve refletir a queda das commodities e as incertezas com a China.
Na segunda, o Ibovespa encerrou a sessão em queda de 1,15%, aos 106,6 mil pontos, após o PMI da indústria de abril da China médio pela Caixin/Markit cair de 48,1 para 46,0, o mais desde fevereiro de 020, acentuando a contração da atividade de manufatura no país.
Veja o desempenho dos mercados hoje, segundo a Mirae Asset:
- Na Ásia, como bolsas de valores fechadas;
- Na Europa, as bolsas abrirem mistas, com Londres em -0,79%, Alemanha em +0,19% e França em +0,13%;
- Nos EUA, os futuros das bolsas e valores abrirão em queda, com Dow Jones -0,21%, S&P em -0,23% e Nasdaq -0,24%;
- Ibovespa Futuro abriu em +0,21% a 108.202;
- Dólar abriu em -0,79% a R$ 5,04;
- Petróleo Brent: em -1,08% a US$ 106,50/Boe;
- Minério de Ferro: Porto de Qingdao em +2,92% a US$ 145,99/t.
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