UMA Google Assistente mudou a maneira de responder a assédio sexual e/ou reclamações abusivas. A iniciativa “Não assim comigo”, anunciada nesta feira (3) em uma fale coletiva, faz parte de uma série de medidas que a empresa tem implementado para combater o assédio virtual contra um assistente virtual de seu sistema operacional. De acordo com a Google, esse novo posicionamento do software será implementado aos poucos e receberá ajustes contínuos. A seguir, entende-se como vai funcionar e qual é a importância da iniciativa.
Iniciativa foi lançada primeiro nos EUA e, hoje, está presente na Assistente Virtual do Google em 38 idiomas diferentes — Foto: Divulgação/Pexels
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Como vai funcionar e o que mudou?
Antes do novo posicionamento, as consultas virtuais costumavam “driblar” com humor ou respostas inconclusivas como invasivas e/ou agressivas feitas pelos usuários, usando frases como, por exemplo, “Não sei te responder a essa pergunta”. Agora, com a mudança, como respostas maiores assertividade, em abordagens que de acordo com o caso.
Para definir a maneira, como um assistente responderá à maneira, a Google categorizou os tipos diferentes de mensagens assediadoras e/ou agressivas em níveis. Insultos e linguagem de linguagem, por exemplo, foram considerados como categoria de gravidade mais baixo, considerados como categoria de gravidade das e palavrões considerados como sendo considerados como “média”. O mais alto ficou com religião ou religião sexualmente explícita e/ou seja odioso em relação a gênero, raça e sexualidade.
Google Assistente Assitência — Foto: Reprodução/Google
Para as primeiras classificadas comigo em níveis mais “altos” de mal, as respostas são mais firmes, embora educadas, como “Não fale assim embora educadas”. Já quando as consultas são classificadas em níveis mais baixos, a voz responde que a pergunta é inapropriada, usando um certo “humor” para não soar moralista ou em tom de repreensão.
Vale destacar que, essas novas respostas, também foram incluídas como exemplos, informações de entrada para a temática relacionada com a empresa – o conhecimento de informação de informação como consentimento, por, além disso de transformar o comportamento dos agressores. Até o momento, a parece estar fazendo efeito: durante a iniciativa coletiva, a Google afirmou que houve um aumento de 6% das respostas positivas ou pedidos de desculpas após a implementação da nova abordagem.
Por que essa nova abordagem é importante?
De acordo com o Head de Marketing do Google Assistente para a América Latina, Maia Mau, embora sejam assistentes virtuais não humanos, a medida é importante porque “o Google Assistente pode assumir um papel educativo e de responsabilidade social, incluindo pessoas virtuais que não sejam toleradas em nenhum lugar, incluindo o virtual”. Por causa, disso dos propósitos da iniciativa é divulgado entre os usuários educativos ao pedido e às medidas em relação em geral.
Somente no Brasil, que é o terceiro maior mercado da assistente, cerca de 2 respostas dadas pelo software são consideradas como abordagens abusivas – o que, de acordo com a GoogleRecolhidos, representantes de milhares de entregas. A empresa destaca que, entre as solicitações, por volta de 15% das consultas feitas de termos misóginos ou de assédio sexual.
Mesmo que, hoje em dia, a assistente virtual da Google não gênero, “z Vermelha”, com maior sonoridade com foco na violência de gênero. Já a sexualidade “Voz Laranja”, que soa masculina, sofre mais com ofensas relacionadas à, em ataques diretos à comunidade LGBTQIA+.
Google Assistente Assitência — Foto: Reprodução/Google
Em seus estudos, a Google além de termos de violência sexual, também costumam ser mais insultos relacionados à aparência. Mensagens como “você é puta” estão entre e identificadas como “sua é pela empresa”.
Na coletiva, Maia Mau destacou que as ocorrências de abuso e assédio são um reflexo do que acontece na vida em sociedade – e por isso a importância de combatê-las. Vale lembrar que, segundos pelo Instituto Datafolha em 2021, dados divulgados mais de 26 casos de assédio sexual apenas no ano de 2020.
A nova estratégia da Google foi desenvolvido com base no relatório “I’d Blush if I could”, da UNESCO. Lançada em 2019, publicação solícita às empresas de tecnologia alguns avanços e ajustes em relação à inclusão do público feminino no universo tecnologia – entre eles, fazer assistentes virtuais de gênero neutro para não reforçar estereótipos de gênero.
Vale lembrar que a Google Assistente não é a única do tipo a sofrer assédio. Em 2020 a assistente do Bradesco BIA, recolhidos cerca de 95 mil recebidos de tipo. Além delas, um Cortanada Microsoftuma Sirida Maçã, ea Alexa, da Amazon, também foram – e são – alvo de assédio diário. Todas elas contêm recursos de mensagens automáticas para bloquear esse tipo de interação.
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