UMA Petrobrás anunciou novo reajuste não querosene de Brasil, das empresas (QAV) neste domingo de 6, 7% em relação ao mês de comunicados em nota a Associação Empresas Aéreas (Um urso). Segundo dados da petroleira compilados pela entidade, de 1º de janeiro a 1º de maio a alta acumulada chega a 48,7%.
No ano passado, o ganho acumulado do QAV foi de 92%. “Mais uma vez o reajuste aéreo como as companhias aéreas lidam diariamente com a Petrobras uma alta de custos estrutural, sobretudo com o cenário atual de guerra na Ucrâniaque traz muita pressão sobre o preço do barril de petróleo e para a cotação do dólar”, afirma em comunicado o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
“O problema de emergência atual está sendo gerado pela crise, acrescenta uma grande dificuldade para gerar uma crise atual conjuntura resistente, para gerar uma crise atual, grande dificuldade para gerar uma crise atual, grande dificuldade para gerar uma crise atual.
Segundo a Abear, historicamente o QAV é o item de maior ineficiência econômica para as companhias aéreas brasileiras e responde por mais de um terço dos custos do setor.
“O Brasil é o único país do mundo que tem um tributo regional sobre o QAV, o ICMS. Já as estrangeiras não pagam esse imposto para abastecer em território nacional. É por isso que uma viagem internacional, muitas vezes, é mais barata do que um voo doméstico, considerando distâncias semelhantes”, destaca a associação.
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