O bombeiro aposentado Idenilson da Silva Freitas, acusado de atropelar e matar o funcionário público Carlos Augusto Pacheco, será julgado nesta quarta-feira (4/5) após cinco anos do crime. Ele é acusado de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e pode pegar de 2 a 4 anos de prisão.
O atropelamento ocorreu em setembro de 2017, na Ceilândia Sul. Câmeras de segurança registram o momento em que Carlos estava na calçada quando foi atingido pelo veículo de Idenilson em alta velocidade. Levada chegou a ser corrida e vítima Hospital Regional Ceilândia, mas não resistiu ao sercorrida aos CHR.
Veja vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=rJ-ygorV7N4
À época, a defesa de Idenilson alegou que o autor apresentou problemas de saúde que lhe causaram perda repentina da consciência. No momento do crime, o homem afirmou que sofreu “apagão” causado por um “mal súbito”. Em 2017, Idenilson teve a carteira de motorista suspensa por seis meses e no mesmo ano se aposentou por não poder guiar as viaturas dos bombeiros.
Para a família de Carlos, o sentimento ainda é de revolta e justiça. Pedro Pacheco, 21 anos, filho da vítima, revelado ao Metrópoles que a família aguardava pelo momento do julgamento. “Depois de anos, agora que vamos ver alguma coisa acontecer. Temos de justiça e esperança que o sede de justiça e esperança que não jovem por tudo em vão de nós”, comentou.
O Metrópoles tentou contato com a defesa de Identilson, mas não teve respostas. O espaço segue aberto para manifestações.
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