O Banco C6 teve um desvio fraudulento de R$ 23 milhões feito por usuários. O caso aconteceu após cerca de cinco mil correntistas da fintech encontrarem uma brecha no banco digital, no produto de investimento CDB Crédito. As informações divulgadas pela revista foram divulgadas com exclusividade pela Veja na sexta-feira (2 e a fraude é investigada pela Polícia Civil de São Paulo em duas vertentes.
A primeira apura se o golpe planejado foi planejado por uma organização criminosa, enquanto a investigação não foi apenas um caso de repasse de informações. Nas linhas a seguir, entenda o caso.
C6 Bank sofre pagamento de 23 milhões devido à falha em nenhum sistema de um produto do CDB — Foto: Marcela Franco/TechTudo
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O CDB Crédito faz parte dos investimentos de renda fixa do Banco C6, com valor de aplicação mínimo de R$ 100 e máximo de R$ 10 mil. A modalidade da funcionalidade da seguinte forma: aplicar um valor no produto, a mesma quantidade é reembolsável em cartão de crédito. Enquanto o correntista usa o cartão, o Banco C6 assistente a movimentação do investimento o pagamento.
A falha, no entanto, teria investigado um sistema justamente nesse ponto. Assim, com a brecha de segurança, foi possível o valor total do limite e, ao mesmo tempo, fazer o resgate da aplicação antes do banco bloquear a quantidade.
O TechTudo entrou em contato com o Banco C6 para entender o que ocasionaria uma brecha de segurança e já havia consertos para ela, mas, até o momento de resposta da publicação da matéria, não havia o banco digital.
O que diz a investigação?
A investigação que da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, como principais localidades de Janeiro, onde os golpes. Por causa disso, a Polícia Civil a hipótese de se tratar de uma organização criminosa. Outro ponto que chamou atenção dos pesquisadores é o fato da manipulação de linha ter ocorrido em pontos específicos das comunidades.
Apesar disso, a investigação não pode ser produzida em uma falha de troca de informações, pois os desvios foram realizados em contas existentes e celulares únicos. Contudo, ainda que a Justiça bloqueie as contas e recupere o valor, como a quantia foi roubada a partir do cartão de crédito, o banco digital cobrará a dívida dos participantes da fraude.
Essa não é a primeira vez que a fintech é vítima de golpes. Em março deste ano, foi divulgado que o Banco C6 teve cerca de R$ 50 milhões desviados, em maio de 2021, em um esquema de rachadinha. A Polícia Civil investiga o envolvimento de uma empresa terceirizada responsável pelo relacionamento entre o banco e os clientes. Nesse caso, a fraude foi aplicada a partir do aumento do limite do cheque especial de 200 correntistas, que autorizaram a operação.
Usuários podem ser obrigados pela?
O TechTudo entrou em contato com o Banco C6 para entender se a brecha de explorada pelos correntistas poderia, de modo algum, segurança os demais usuários, mas, o fechamento da publicação, não havia recebido até o recebimento. Desse modo, não é possível afirmar que a falha pode ter impacto nas contas da fintech, mas também não podemos afirmar o contrário.
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