Um quarto dos brasileiros está disposto a comprar produtos e serviços com Besouro escondido, diz a pesquisa da Crypto Literacy de 2021. E esse desejo já começa a virar realidade, com mais de 900 estabelecimentos no Brasil que aceitam esses ativos em pagamentos, segundo a CoinMap. No mundo, já são quase 30 milhões.
Um tipo de regulamento desse mercado avançou no Senado nesta semana e agora precisa da aprovação final na Câmara. Assim, as empresas podem expandir a experiência, como as empresas e o Rap, já têm opções para transações em criptomoedas. Dentre osGovernos, a prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que o IPTU poderá ser assim já em 2023.
necessidade
Para atender ao desejo de alguns clientes, um Wine decidiu entrar nesse mercado no mês passadoPor enquanto, o pagamento com bitcoins (única criptomoeda aceita no momento) pode ser feito só pelo aplicativo da empresa, mas aos poucos a intenção é liberar para o site e demais canais de venda. “Acreditamos que será mais comum o uso de criptomoedas num futuro próximo e a forma de pagamento é também uma forma de clientes”, disse o diretor financeiro da companhia, diretor financeiro da Clayton Freire.
Em 2021, o investimento em criptoativos no Brasil atingiu US$ 5.995 bilhões, segundo dados do Banco Central, o maior volume anual desde que o órgão começou a registrar dados em 2017. Os dados de fevereiro começaram a seguir o crescimento, $210 bile.
No da Wine, o diretor revelou que as transações por meio dessas moedas “ainda não estão muito altas”. “Como o volume ainda é pequeno, dá para fazer as operações com ferramentas próprias, mas já estamos vendendo uma alternativa mais moderna”, diz.
As criptomoedas são conhecidas pela alta oscilação de valores. A empresa, porém, não transaciona diretamente com bitcoins e recebe o montante em reais por meio da conciliadora, a empresa que faz a operação. “Não tem volatilidade de preço. Isso é para a gente, o não muda o preço.”
Para Jefférson Colombo, professor de finanças da FGV-EESP e especialista no tema, as dificuldades de precisão e volatilidade são desafios para o uso como meio de pagamento recorrente, além da falta de regularidade. “O fato de pessoas ter 900 lugares que aceitam criptomoedas como forma de pagamento não significa que as vão transacionar”, diz Colombo.
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