
O dólar (USDBLR) sobe na abertura do prégão desta segunda-feira (2), em um momento em que o mercado aguarda as decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos nesta semana. Por volta das 9h10, a moeda avançava 0,43%, a R$ 4,9931.
A divisão registrou oscilação positiva de 0,07% na sexta (29), de R$ 4,9435. Na semana passada, a moeda valorizou-se 2,85%, maior alta no período desde outubro do ano passado.
O dólar segue acima de sua média móvel de 50 dias, o que pode ser interpretado como sinal de força no prazo curto.
O que mexe com o dólar
Nesta segunda, a moeda em parte reflete a internacional ao risco – o índice DXY avança 0,47% -, após a divulgação de indicadores europeus e considerados ruínas pelo mercado.
N / D China, o PMI da indústria de abril desde meados pela Caixin/Markit caiu de 48,1 para 46,0, o mais baixo de fevereiro/2020, acentuando a contração da atividade de fabricação. O PMI da indústria no oficial, médio pelo governo, recuou de 49,5 para 47,4, abaixo 48 previstos.
Na Zona do Euro, o PMI industrial caiu de 56,5 para 55,5, menor patamar em 15 meses. O número ficou acima dos 55,3 pontos estimados, e ainda é indicativo de expansão da atividade no bloco econômico.
Parágrafo único BB InvestimentosOs locais ativos seguirão ao exterior, com os investidores de adotar uma quarta-feira mais cauteloso, devem seguir à espera da reunião do Fomc, sem vista como consequências do conflito na Ucrânia e os dados fracos do conflito da economia chinesa.
“No front interno, os agentes de mercado seguem em compasso de espera pela reunião do Copom onde se espera que o BC eleve a Selic para 12,75% ao ano, com destaque para a dos próximos passos do comitê”, diz.
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