
A semana começa com importantes expectativas de uma das decisões mais para um política monetáriaa decisão dos juros dos Fundos do Fed para a economia americana. Além disso, teremos uma decisão de juros para a economia brasileira, que pode diferentemente da política econômica dos EUA começar com o fim do ciclo do aperto apertado.
Ainda na semana, os investidores devem estar atentos à divulgação do Folha de pagamentoo principal dado do mercado de trabalho americano, na sexta-feira (6). As informações que devem mostrar a melhoria de porcentagem de emprego a qual seja mais dura na data de obtenção de informações de emprego, ou seja, uma alta taxa de 0,75 ponto de reunião, já que, com o duplo obrigatório do Fed, Reserva Federalinflação e desemprego são os pontos chave para a condução da política econômica.
Para a economia americana, após os dados de imposto assim como as atividades divulgadas recentemente, como as últimas sinalizações do presidente do Fed, Jerome Powellque atinge 8,5% no dedo de meses, com o percentual de combate a uma inflação, que atinge 8% de mais duro para o ponto mais apertado, em que deve esperar 8,5% no final de 0,50.
Selic e os riscos geopolíticos
Para a política econômica brasileira, se espera uma alta de 1 ponto taxa básica, a Selic, chegando a 12,75% ao ano. As preocupações com os padrões de ajuste na perspectiva, o Comitê de Política Monetáriao CopomAssim, como economias de recursos não diferenciados, estes que impactam nas cadeias de produtos.
Por fim, a semana elevará a volatilidade no mercado frente ao atual cenário macroeconômico que clama por aumento dos juros para combater os riscos inflacionários, que ainda é sensível, o sensível desdobrar geo prometepolítico, da luta entre os riscos inflacionários Rússia e Ucrânia assim como os efeitos do bloqueio chinêsainda podem trazer surpresas para as expectativas de investimentos.
Fernanda Mansano é mestre em economia com experiência de mais de 10 anos no mercado financeiro, passando por financeiras e bolsa de valores brasileiras. Atualmente é economista-chefe na Empiricus.
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