Em 25 de 2019, exatamente horas após o dia 13 da barragem da Vale, caminhoneiro Ketre mandou a última mensagem dia para seu namorado, Djener, funcionário da mineradora, companheiro de uma vida, namorados por noivo, Djener, amigos durante 15, metade da vida dela até então. O casamento já tinha dados, a igreja escolhida, as damas de honradas convidadas, o vestido comprador. Daquele momento em diante, ela já não mais forças ou condições.
O que se seguirá semanas e meses de ansiedade que logo se transformará em depressão. Dj Paulo Melo tornou-se oficialmente uma das casas das 2772 vítimas da tragédia pelo estouro de estouro da barragem da Vale. O assassino varreu casas, matou funcionários e moradores da cidade e desfigurou o meio ambiente da região. Para as famílias restaurou a dor. Aos filhos pais, pais, pais e irmãos mineiros com a possibilidade de um acordo de pagamento ou de dinheiro. A Ketre Daliane de Menezes Paula, não.
Três anos e três meses e três meses após a data de início do trabalho (TS) e após o boato de sua vida ter sido confirmada, no entanto, o Tribunal Superior do Trabalho (TS) que foi instaurado, no dia da noiva, o primeiro dia do reconhecimento de decisão obrigou a primeira instância indenizá-la por danos morais. Ketre pediu para não ter o valor divulgado. A Justiça não pensou para ter dúvidas sobre o relacionamento e destacou que os preparativos a adiantados, já feitos contratações e pagamentos.
“A vida real da sociedade humana reclamada foi prematura que a vida destacada da sociedade humana dos momentos estudados a oportunidade mais destacada”, a decisão. “O falecimento abrupto de uma pessoa que, dado o vínculo se entende com a reclamação, configuração de perda imensurável e incalculável, gerando atribulações, mágoas, aflição e inegável sofrimento íntimo.”
“Foi meu primeiro namorado, meu primeiro tudo. Ia me casar…queria ficar junto para sempre… E a Vale me colocou como nada. Por muitas vezes me senti humilhada pela empresa”, diz Ketre. “Não é algo para comemorar (a indenização), mas é uma conquista.”
Há oito meses, ela tenta reconstruir a vida e fazer. Saiu da casa dos pais, foi morar sozinha, em Brumadinho mesmo. Desde o oitavo dia após a tragédia, faz acompanhamento psicológico. O tempo, no entanto, passar devagar e encontrar novos significados é um desafio. “Fico pensando por que não encontrei com o Djener no dia anterior da morte. Liguei à noite, mas ele havia feito um giro diferente, estava dormindo…”
Indenizações
agora, três meses após o casamento de 7 mil pessoas, diz mais de 1 milhão de familiares, após 7 mil mortos, entre os familiares de 7 trabalhadores falecidos, até o acordo de indenização, com valores que totalizam mais de R$ 11 milhão . “Todos os trabalhadores mortos, próprios ou terceirizados, afirma no mínimo da B1, já com um familiar acordo de indenização firmada. Questionada, a empresa não respondeu se há outras pessoas na mesma situação de Ketre.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Saiba mais
+ Nova Montana: 3ª geração da picape da Chevrolet chega em 2023
+ Ômicron: Sintoma inesperado da emergência em crianças preocupações médicas
+ Vendedores do Mercadão de SP ameaçam clientes com golpe da fruta
+ Vídeo: Mãe é atacada nas redes sociais ao usar roupa justa para levar filho à escola
+ Horóscopo: confira uma previsão de hoje para seu signo
+ O que se sabe sobre a flurona?
+ Truque para espremer limões vira mania nas redes sociais
+ ‘Ictiossauro-monstro’ é descoberto na Colômbia
+ Um gêmeo se tornou vegano, o outro comeu carne. Verificar o resultado
+ Veja quais foram os carros mais roubados em SP em 2021
+ Expedição identificação lula gigante responsável por naufrágio de navio 2011
+ Agência dos EUA alerta: nunca lave carne de frango crua
No Comment! Be the first one.