
Fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP)
SÃO PAULO (Reuters) – A indústria automotiva do Brasil vai divulgar nos próximos anos uma pauta de defesa de sua cadeia de fornecedores no momento em que problemas internos do país, exacerbados pela pandemia e pela guerra na Ucrânia atingem a capacidade de entrega de produtos do país setor e sua capacidade competitiva para exportações.
A entidade que representa o setor deu posse nesta segunda-feira a uma nova diretoria para o triênio até 2025, defendendo o setor industrial, mas sem dar detalhes sobre as propostas.
O setor tem capacidade para produzir 4 milhões de veículos de tecnologias por ano consumo de veículos têm o panorama global de investimentos.
“As novas rotas tecnológicas e descarbonização têm gerado um grande desafio. O Brasil tem tecnologia de ponta, mas vamos continuar daqui dois anos?”, disse o novo presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, em apresentação a jornalistas.
Leite, também vice-presidente de relações institucionais do grupo Stellanti na América Latina, substituiu de Moraes, da Mercedes-Benz, afirmou que o desafio do setor “é com que a cadeia de fornecedores fará novas rotas tecnológicas”.
O executivo vai assumir uma ampla agenda do governo federal, lançou e um programa de setor além do IP em frota de caminhões, com os produtos de transporte fiscal que incluem produtos fiscais industriais. Essa indústria fatura 330 bilhões de reais, emprega 1,2 milhão de pessoas e é responsável por 20% do PIB industrial do país.
Segundo ele, uma terçaitiva com determinação pela nova diretoria da Anfa reunião, vai ter uma decisão com o ministro da Economia, Paulo Gues, na gestão da industrialização, no Brasil.
“Precisamos acelerar a reforma tributária. O Brasil conseguiu reformas interessantes nos últimos anos e precisamos do primeiro passo da reforma tributária para que o país possa ser competitivo”, disse o novo presidente da Anfavea, “senso de urgência” no assunto.
Leite afirmou que no passado o setor deixou de produzir cerca de 350 mil veículos por falta de peças e, neste ano, a soma até o momento atingir mais de 100 mil unidades.
Perguntado sobre a expansão de carros elétricos nos mercados desenvolvidos, Leite afirmou que a eletrificação ainda é uma tecnologia “cara para massificação no país”.
“Não se pode buscar a solução da eletrificação (para redução apenas a redução das de carbono). A solução brasileira do etanol tem que ser trabalhada com um olhar atento porque é muito interessante. Temos muito a evoluir sobre o etanol”, disse o novo presidente da Anfavea.
Há soluções da indústria da indústria para veículos, que fabricam eléctrodos e fornecedores que usam etanol nacional. A indústria também tem discutido o eventual uso do etanol em células de combustível em veículos totalmente elétricos.
Além da defesa dos tempos da eletricidade veicular no Brasil para promover a defesa dos tempos da eletrificação veicular no Brasil para promover a promoção da eletricidade mais antigas das ruas e promover a venda de modelos novos.
“O Brasil tem uma cadeia longa de fornecedores e temos que trabalhar por ela… Isso tem que ser um número em todas as nossas reuniões, disse o executivo.
(Por Alberto Alerigi Jr.)
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