
UMA indústria automotiva fazer Brasil Vai promover nos próximos anos uma pauta de defesa de sua cadeia de fornecedores no momento em que problemas internos do país, exacerbados pela pandemia e pela guerra n / D Ucrânia atendem a capacidade de entrega de produtos do setor e sua capacidade competitiva para exportações.
A entidade que representa o setor deu posse nesta segunda-feira a uma nova diretoria para o triênio até 2025, defendendo o setor industrial, mas sem dar detalhes sobre as propostas.
O setor tem capacidade de produzir 4,5 milhões de veículos com mais por ano, mas está de 50% volume ocioso desde 2020.
A indústria tem uma crise de fornecimento de componentes enquanto tecnologias como eletrificação, dirigida e novas formas de consumo de veículos são alteradas o panorama global de investimentos.
“As novas rotas tecnológicas e descarbonização têm gerado um grande desafio. O Brasil tem tecnologia de ponta, mas vamos continuar daqui dois anos?”, disse o novo presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, em apresentação a jornalistas.
Leite, também vice-presidente de relações institucionais do grupo Stellanti na América Latina, substituiu de Moraes, da Mercedes-Benz, afirmou que o desafio do setor “é com que a cadeia de fornecedores fará novas rotas tecnológicas”.
O executivo vai assumir uma ampla agenda do governo federal, lançou e um programa de setor além de frota de frota, com o governo federal que inclui redução Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Essa indústria fatura 330 bilhões de reais, emprega 1,2 milhões de pessoas e é responsável por 20% do PIB industrial do país.
Segundo ele, uma comitiva com o ministro da Economia da Anfa, Paulo Guedesna terça-feira para contestação “sugestões para a retomada da industrialização” no Brasil.
“Precisamos acelerar a reforma tributária. O Brasil conseguiu reformas interessantes nos últimos anos e precisamos do primeiro passo da reforma tributária para que o país possa ser competitivo”, disse o novo presidente da Anfavea, “senso de urgência” no assunto.
Leite afirmou que no passado o setor deixou de produzir cerca de 350 mil veículos por falta de peças e, neste ano, a soma até o momento atingir mais de 100 mil unidades.
Perguntado sobre a expansão de carros elétricos nos mercados desenvolvidos, Leite afirmou que a eletrificação ainda é uma tecnologia “cara para massificação no país”.
“Não se pode buscar a solução da eletrificação (para redução apenas a redução das de carbono). A solução brasileira do etanol tem que ser trabalhada com um olhar atento porque é muito interessante. Temos muito a evoluir sobre o etanol”, disse o novo presidente da Anfavea.
Há soluções da indústria da indústria para veículos, que fabricam eléctrodos e fornecedores que usam etanol nacional. A indústria também tem discutido o eventual uso do etanol em células de combustível em veículos totalmente elétricos.
Além da defesa dos tempos da eletricidade veicular no Brasil para promover a defesa dos tempos da eletrificação veicular no Brasil para promover a promoção da eletricidade mais antigas das ruas e promover a venda de modelos novos.
“O Brasil tem uma cadeia longa de fornecedores e temos que trabalhar por ela… Isso tem que ser um número em todas as nossas reuniões, disse o executivo.
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