Sempre que nos aproximamos de chuva ocorre de meteoros ou, quando um grande bólido, circula na internet uma imagem muito popular, que relaciona a cor do meteoro à sua composição química. Mas será que isso é verdade?

Antes de qualquer coisa é bom lembrar que o meteoro é apenas o fenômeno luminoso início pela passagem mais longa de um fragmento de rocha espacial. Logo quando se fala da composição do meteoro, o correto seria falar da composição do meteoroide, ou seja, da rocha espacial.
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Análise no vídeo do Olhar Notícias Digitais:
Mesmo assim, a declaração de que a cor do meteoro depende da composição do seu meteoroide é, na verdade, um mito.
Para compreendermos também que a luz é uma eletromagnética, e que as diferenças, são importantes pelo comprimento da onda da luz ou pela soma de vários comprimentos.

A luz branca, por exemplo, é a soma de todas as cores visíveis. E branca quando algo com uma luz, ela é composta de composição de sua superfície e é capaz de medir comprimentos de onda e refletir outros. Isso significa que tudo o que você pode definir é definido pela capacidade de cada material refletindo diferentes comprimentos de onda.
Da mesma forma, quando excitamos as formas de luz determinadas, e cada elemento químico emitirá um comprimento de onda diferente. Por isso, a cor do fogo do palito de fósforo é diferente da chama do fogão. Então, por que a cor do meteoro não depende da composição do meteoróide?

Bom, inicialmente porque um meteoroide pode conter uma imensa variedade de materiais com diferentes variedades. Dificilmente há uma preponderância de um único elemento químico o que faria com que sua vaporização emitisse uma cor única que pudesse ser distinta pela visão humana. Para a maioria deles, essa mistura de materiais faria com que o meteoro emitisse simplesmente luz branca. Mas de onde vem então a cor de um meteoro?
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Predominantemente da atmosfera. Isso a passagem de um meteoro ocorre em nossa atmosfera em velocidades muito elevadas pela nossa atmosfera. Com isso, a rocha espacial acaba comprimindo e aquecendo os gases atmosféricos a sua frente, formando uma bolha de plasma, que é o gás aquecido e ionizado. Para um meteoroide de 1 grama, a garantia de apenas pode chegar a 10 metros de diâmetro. E é justamente essa bolha de plasma que emite a maior parte da luz visível de um meteoro.
Não é à toa que, normalmente, os núcleos de um meteoro são, verde, azul e vermelho (soma das outras cores), que também são observados nas auroras polares. Essas instâncias são naturalmente incidentes pelo oxigênio molecular e pelo atmosfera molecular, os gases que afetam principalmente as partículas moleculares e os meteoros são incidentes principalmente nasuroras e os meteoros.

Em resumo, a cor do meteoro vai provavelmente basicamente da altura por onde ele está passando. Nas camadas mais altas, acima dos 70 km, os meteoros são comumente esverdeados ou azulados. Abaixo disso, inicialmente a ficar mais vermelhos.
A parte boa é que, ainda assim, é possível determinar a composição de um meteoroide através da análise do meteoro. Para isso, é necessário decompor a luz do meteoro extraindo seu espectro.
Isso pode ser feito com um prisma, uma grade de difração ou até mesmo com um CD descascado. Se em frente a uma câmera de monitoramento, como minúsculas fendas do CD funcionam como um prisma, difratando a luz do meteoro e revelando os diversos comprimentos de onda colocados, que funcionam como vários.

Com a luz decomposição, o subtrair é conhecido da atmosfera, eo espectro da luz espectro que sobra pelo meteoroide. A partir de podemos determinar os principais elementos presentes na rocha espacial, mesmo que ela tenha sido completamente vaporizada pela atmosfera. Como é linda a Ciência, não é?
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