
OS mercados globais passar pela tempestade perfeita. Seguindo o tom das bolsas norte-americanas, o Ibovespa encerrou com um abril de recuo de mais de 10%, maiores descobertas para um mês de março de 2020, e se afastou do bom desempenho visto no início do ano.
A turbulência dos mercados tem explicação. Ela é definida por três principais fatores:
- extensão do confronto entre Rússia e Ucrânia;
- surtos de casos de Covid-19 na China; e
- com imposto e juros.
Na avaliação do UBS, esse conjunto de fatores deve manter o mercado de ações volátil, pelo menos no curto prazo. Nesta semana, em específico, acontecem dois eventos que devem ditar o humor dos investidores nos próximos dias.
O Reserva Federal (Alimentado)banco central dos Estados Unidos, anuncia nesta semana a decisão de elevação ou não a taxa de juros norte-americana, atualmente em 0,25-0,5%.
Não Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) Faz Banco Central (BC) também se reunir para competir os rumores da taxa básica de juros do país, a Selic. A expectativa é de que as autoridades cobraram elevem os juros em 1 ponto percentual12,75%.
Apesar de enxergarem o ciclo de extensão dos juros próximos do fim, trabalhem com a possibilidade de o trabalho trabalharem para a realização de maio.
Correr para onde?
O UBS está confiante com o desempenho dos mercados de ações e estima que eles terminaram o ano de patamares mais elevados, considerando um cenário de crescimento e moderados.
De acordo com o banco, expectativas de um Fed mais falcão (postura mais agressiva com inflação) já foram precificadas pelo mercado.
Ainda assim, é importante saber onde investir em momentos de maior sensibilidade.
O UBS tem algumas dicas. A aposta do banco recai sobre as áreas do mercado que podem registrar boa performance em um ambiente de alta inflação, juros crescentes e mais baixa volatilidade, como commodities.
“As mercadorias oferecem benefícios de diversos e, historicamente, têm ‘performado’ bem durante os períodos de inflação”, afirma.
O UBS Veja espaço para mais uma alta de 10% no retorno total para índices amplos de commodities nos próximos seis meses.
Além das commodities, o banco indica exposição a companhias de valor em vez de empresas de crescimento. Setores com foco em valor, como energiamenos em um cenário de alta de inflação e taxa de juros.
O UBS também está mais equilibrado entre ações cíclicos e defensivos, com energia e saúde despontando na lista de preferência.
Por fim, a instituição sugere exposição à renda fixa, principal beneficiada do cenário de inflação e juros altos. Segundo o UBSdentro do segmento, os rendimentos crescentes significam que as áreas de valor estão emergindo.
“Vemos valor nos swaps de inadimplência europeus, bem como em uma cesta de títulos de curto prazo de mercados emergentes. Também vemos oportunidade em títulos de alto rendimento com engajamento ESG (sigla que reúne como melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa). Finalmente, oferece recursos capazes de fornecer recursos públicos e financeiros para o mercado”, finaliza.
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