
Há poucos dias, os preços das commodities tinha perdido parte da força, o que acabou respingando em Vale (VALE3).
Porém, diante dos bons fundamentos e do potencial da empresa, posso dizer que manter o foco é uma virtude.
Aliás, as ações da companhia já se recuperaram dessa venda recente. O cenário até mudou por conta do plano de investimento em infraestrutura na Chinaanunciado pelo presidente Xi Jinping como uma forma de estimular uma economia. Ou seja, a demanda por minério de ferro tende a aumentar, refletindo positivamente nas cotações.
Mas em uma análise micro, a Vale vem ampliando a sua competitividade. A companhia teve êxito no corte de riscos e está em transição na forma de extração de custos para o método a seco, além de ser mais eficiente, dispensa o uso de água e barragens a montante, mitigando.
O salto de qualidade é inegável. O teor de ferro não minério da gigante brasileira está em 63,6%, contra uma média de 52% do segmento. Lê-se aqui um prêmio em relação à média no mercado global.
É verdade que o resultado da Vale no entanto, no entanto, não veio um espetáculo, pois teve uma nova ação para recompra de notícia.
Isso reforçar a leitura de que a companhia está barata na Bolsa. Hoje, as ações estão sendo negociadas apenas três vezes o seu valor de firma sobre Ebitda (EV/Ebitda).
Ainda que pesem incertezas no ambiente externo, com esse avaliaçãoa Vale se mostra preparada, especialmente em uma perspectiva.
Por isso, suas ações continuam recomendadas em diversas séries aqui da Empiricus. VALE3 é interessante em estratégias de investimentos diversificados.
Quer saber mais?
Eu vou deixar aqui uma publicação especial para você que foi preparado por Fernando Ferrer, analista da casa, sobre o balanço da Vale no 1T22, as transformações que estão em curso na companhia os motivos que podem fazer sua ação decolar na Bolsa.
[ACESSE AQUI O RELATÓRIO ESPECIAL SOBRE VALE]
Um abraço,
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