Quem está aceitando um animal de estimação pode procurar a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) de Zoonoses do Distrito Federal. São 33 animais à espera de um novo tutor, sendo 14 cães e 19 gatos.
Eles chegaram ao órgão entre setembro de 2021 e março ano por determinação judicial devido a um risco de maus tratos ou por vínculo epidemiológico, em que há suspeita de oferecer à saúde pública. A Zoonoses recebe meio por meio dessas duas formas, já que os animais não abrigam e não evitam que animais nas ruas.
Segundo o gerente da Dival, Isaías Silva Chianca, o objetivo do órgão é evitar a transmissão de doenças de animais aos humanos. “O ideal é não ter que receber nenhum animal, porque não temos estrutura ou protocolos para garantir o bem-estar e saúde deles. O nosso foco é enviado a uma transmissão de vírus: para evitar a transmissão de outros doenças.
Novo lar
Os 33 bichinhos disponíveis para adoção estão todos vermifugados e vacinados. Em 2021, foram adotados 125 cães e gatos na Zoonoses e, em 2020, 516 animais.
Para levar um animal de estimação para casa diretamente das Zoonoses, é necessário ser maior de 18 anos e apresentar documento de comprovante de residência, além de identificação, no caso de adoção de cães, ou caixa de transporte, para gatos.
Ao selecionar o animal, o interessado recebe um servidor completo e o Termo de Guarda responsável escolher, o compromisso de provar todo o cuidado e assistência à saúde do animal.
Quem preferir, pode escolher por meio da ONG Amigos da Zoonoses, um grupo de cadastrados na Secretaria de Saúde do DF que cuidam da saúde e bem-estar dos animais para permitir uma adoção. Para isso, basta acessar o site Amigos da Zoonoses e responder um com perguntas sobre como serão os atendimentos e com o cão ou o gato Depois, junto com a equipe de voluntários, é realizada uma adoção.
A Dival fica no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 10h às 15h, de segunda a sexta-feira.
Veja fotos dos bichinhos:

Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

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Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília
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Cuidados na Zoonoses
Em 202 animais chegaram ao órgão por determinação judicial ou por ligação epidemiológica. Todos foram vermifugados, vacinados contra raiva e testados contra leishmaniose, conforme o procedimento.
No caso judicial, os bichinhos são levados para o órgão, em geral quando há falecimento do tutor, interdição de espaços ou maus-tratos. Os animais, então, observação clínica por 10 dias para os sintomas de raiva e checar se olhares contra a leishmani visceral. Caso não seja identificado de nenhuma doença, receba a antirrábica e o controle de vermes e carrapatos. Em seguida, são disponibilizados para adoção.
Já para animais que há suspeita de risco à saúde pública, geralmente agressores ou com sintomas de raiva, é preciso que haja um atendimento em saúde pública Sistema Único de Saúde (SUS) ou um jurado por médico veterinário. Com os exemplos de documentos em mãos, os tutores ou pessoas naturais pelos animais (que foram mordidas, por podem) levar os bichos à zoonoses.
Com informações da Agência Brasília.
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