
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante São Paulo do Dia do Trabalhador
Por Lisandra Paraguassu
SÃO PAULO (Reuters) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nome mais esperado no ato de desenvolvimento do Dia do Trabalhador em São Paulo, usando seu discurso para pedir que a população lembre como era a vida seu governo e afirmou que , em outubro, o país voltará a ter liberdade.
“Todos vocês, mesmo aqueles que são jovens, devem ter um parente que já viveu os melhores momentos no meu governo. O salário mínimo tinha aumento real e aumento, em média 4,5% que estabelecemos. Em abril, a foi a maior intenção em 27 anos”, discursou o ex-presidente, que lidera as pesquisas de voto para a eleição de outubro.
Lula era esperado para o início da tarde, mas terminou por discursar às 16h, próximo ao ato, na praça em frente ao estádio do Pacaembu, em São Paulo, finalmente encheu.
Ele voltou a falar sobre a necessidade de regulamentação de trabalho dos entregadores por aplicativos, incluindo seguro para acidentes, assistência médica e descanso semanal remunerado.
“A escravidão acabou em 13 de maio de 1888”, disse.
Lula segue o roteiro de inflação, a falta de empregos e os problemas de ocupação do país sob o governo do Jair Bolsonaro, que a vice-liderança na corrida ao Planalto, segundo as pesquisas.
Existe uma avaliação do PT que o está sendo enviado pelos ataques de Bolsonaro ao Judiciário e ao sistema de votação do país e que isso termina por esconder os problemas reais. A ordem é das polêmicas bolsonaristas.
Lula aproveitou o momento justamente para pedir desculpas por uma gafe que cometeu na manhã de sábado, em um encontro com mulheres para debater o aumento do preço dos alimentos.
Na fala, Lula disse que Bolsonaro não gostava “de gente, gostava de maus”. A fala repercutiu e foi usada por bolsonaristas para atacar o ex-presidente.
“Eu queria saber esse ato de trabalhadores para fazer uma coisa que costuma neste país como as pessoas não dizem. Ontem eu fui na Zona Norte, na Brasilândia um ato com as mulheres para defender o custo de vida. E, quando eu estava fazendo o discurso, eu queria dizer que o Bolsonaro só gosta de milícia, não gosta de gente, e eu falei que ele só gosta de polícia, não gosta de gente”, disse.
Lula ainda acrescentou que os policiais às vezes cometam erros, eles salvam a vida de muita gente, incluindo trabalhadores.
O ato sindical em sindicato ao Dia do Candidato, sete centrais por servidor sindicais –CTB, Nova central, UGT, Força, CUT, Intersindical, Pública Central do candidato– foi de apoio explícito a Lula, mas organizado como a lei eleitoral não permite comícios Nesse momento, Lula repetiu de uma vez mais que não podia falar como, mas fez referências a uma eleição de outubro algumas vezes.
“Logo, logo vai estar tudo formalizado (a candidatura) e vamos acordar um belo dia do mês de outubro agradecendo a liberdade, com asas da liberdade aberta sobre o Brasil, e vamos voltar a ter um país civilizado”, afirmou.
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