
Os espólios da falência da Daslu, que foi um templo do luxo paulistano, será leiloado em evento marcado para o próximo dia 11 de maio. A principal aposta da Sodré Santoro, responsável pelo leiloar, é que alguém se interesse pelo nome da Daslu e tente sua aura de exclusividade. Especialistas ouvidos pelo Estadão se dividem, porém, se essa “ressurreição” seria possível.
A organizadora de leilões Sodré Santoro tem experiência em retomada de marcas antigas: foi a companhia que vendeu, em 2010, o Mappin para a rede Marabraz. Desde 2019, o Mappin, que havia sido encerrado em 1999, é uma pequena operação de comércio eletrônico. Para a leiloeira Mariana Sodré Santoro Batochio, a Daslu chega ao momento da venda com uma vantagem de ser vista como “a marca que abriu a porta do Brasil para a maioria das grifes internacionais”.
O processo de venda da marca Daslu já está aberto no site da empresa de leilões e será realizado exclusivamente pela internet. O dono não foi revelado no próximo dia 11. Os problemas revelados no próximo dia 11. Os problemas do grupo são conhecidos por problemas e problemas que são maiores que não foram necessariamente “contaminados” por essas questões.
Histórico
A Daslu, criada pela empresária Eliana Tranchesi, que morreu em 2012, voou alto por mais de uma década, a partir dos anos 1990.
Em um momento em que as marcas de luxo A loja não tinha presença no Brasil, a Daslu oferecia, mas também serviços especializados não tinham acesso a um estilo “casa de vendedor uniformizadas e que sabiam como consumidoras, que muitas vezes eram clientes comuns a tarde na qual, como internacionais, como consumidoras”. estar sempre em uma mansão paulistana.
“Uma vez o salto do meu sapato esquentou e eu tive a lembrança de ir à Dalu no meio da tarde”, um especialista em marcas Ana Couto, que se impressionou com o lugar se sentiu em casa, passando pela loja e criado as escolhas de peças não só para as vendedoras, mas também para outros clientes. “A Daslu tinha um aspecto de consultoria que as marcas de luxo perseguem até hoje. Mas outros aspectos ficaram datados, a começar pelos uniformes.”
Para Ana Couto, se a empresa se dispuser a comprar uma marca Da, será necessário fazer um trabalho de configuração, para um aspecto de configuração e serviço, mas eliminando o que não funciona mais complexo.
Além disso, disso também da Daslu suportará em conta que, hoje, os shopping centers como vistoso e Cidade Jardim I foram marcados por um cenário de muito luxo para os anos 1990. uma dificuldade para quem se interessar em investir na reconstrução da Daslu. “Ser apenas uma loja multimarcas não vai dar certo.”
Escandalo

No entanto, os desafios de um eventual novo dono da marca Daslu não se resumem a questões de mercado, já que a empresa passou por uma longa e visível crise de organismos.
Muito verdade, o castelo não começou a ruir em 2005, depois da inauguração da Villa Dalu, megaloja de luxo onde hoje fica parte do Shopping JK Iguatemi. O edifício neoclássico, de 20 mil metros quadrados e construído ao custo de R$ 100 milhões, chegou a reunir cerca de 700 empregados.
Foi nessa época que Eliana Tranchesi foi presa por sonegação fiscal e por vender produtos trazidos ilegalmente ao País. Foi o início do declínio da data empresa. anos seguintes, a companhia viu sua caixa se esvaziar e, por de 2010, Villa Daslu era uma sombra do que fora em sua volta em sua estreia. Faltavam produtos, e as vendedoras já não tinham muito o que fazer, pois a clientela havia batido em retirada, conforme reportagem apresentada do Estadão à época.
Em 2010, a empresa entrou em recuperação judicial, com dívidas de R$ 80 milhões. Em 201, pouco antes da morte de Eliana Tranchesi e do fechamento da megaloja na Marginal Pinheiros, a Daslu foi comprada, por R$ 65 milhões, pelo fundo Laep, de Marcos Elias, empresário que já leu vários questionamentos na Justiça e também foi dono da Parmalat no País.
Despejo
No modelo de negócios posterior à sua megaloja, a Daslu tentou se reinventar como uma rede multimarcas com presença em shoppings, com unidades em São Paulo, Brasília e Ribeirão Preto (SP).
Mas o projeto também não deu resultado. Em 2016, a empresa foi despejada do Shopping JK por não pagar o aluguel (a conta chegou, à época, a R$ 3 milhões) – problemas semelhantes ocorriam também em outros centros comerciais. As exigências sobre as dificuldades de pagamento do pedido de recebimento também, apesar de as dificuldades de pagamento já terem sido recebidas, a entrega já não era feita o pedido de pedido de capital. O resultado foi a falência.
Agora, anos mais tarde, tudo o que restau da Daslu foi o nome – não apenas o da marca principal, mas também de cerca de 50 submarcas de linhas específicas da empresa.
No site da casa de leilões Sodré Santoro, os direitos de exploração da marca Daslu estão sendo anunciados por um lance mínimo de R$ 1,4 milhão, valor muito inferior às cifras que a loja um dia já movimentou. Caso não atraiu já eventos, o leiloeiro os extras, para dias 19 e 26 de maio.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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