Imagina hum incêndio na proporção de São Paulo ao Rio de Janeiro. Pois está correndo atrás das casas de fuga do México nas montanhas. E o que faz com que o fogo se alastre ainda mais? Ventos a 121 Km/h, deixando como autoridades de mãos atadas diante da voracidade da natureza. Inclusive, várias publicações no Twitter aconteceram a ocorrência da situação.
Seca abundante
Além disso, a seca abundante dos ventos atinge a região, no sudoeste dos EUA, está fazendo com que as autoridades já considerem este ano como o mais brutal no quesito de devastação ambiental. Atualmente, o incêndio no Calf Canyon já é considerado o maior e mais destrutivo nos Estados Unidos.
Várias propriedades destruídas foram próximas de Santa Fé, causando milhares de evacuações. Inclusivo, pois chamas estão bem próximas de Las Vegascolocando em risco norte um dos principais pontos turísticos dos-americanos.
“Já são 100.000 hectares. Facilmente dobrar de tamanho, talvez até maior do que isso”, disse em nota o comandante do Corpo de Bombeiros, Carl Schwope.
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Proporções incalculáveis
Em apenas 24 horas, o incêndio já aumentou cerca de 50%. Se antes dos moradores de Las Vegas acordaram sob as luzes dos cassinos, agora estão despertando sob cinzas. E como fogo sóga, principalmente em razão dos árvores Grand Canyon, altamente secas e propícias ao Grand Canyon.
“É um grande incêndio que está ao nosso redor”, disse o gerente do condado de San Miguel, Joy Ansley, que não descarta uma evacuação de Las Vegas nos próximos dias a situação se manter.
Aquecimento global
Autoridades ambientais dos EUA são estimadas em que esses incidentes são idênticos ao global, que fez com que 80% do país ficasse sob uma severa seca ao longo do último ano.
Estimativas mostram que a temperatura subiu dois graus Celsius, faazendo com que os EUA incêndios em um país altamente acelerado.
Cerca de 2.800 bombeiros estão mobilizados no combate às chamas, mas todo o esforço não foi capaz de evitar uma situação dez ou mais drástica: este ano já queimou mais do que o dobro em comparação a 2021 e 70% a mais do que a média dos últimos anos, segundo dados do Centro Nacional Interinstitucional de Bombeiros.
Através da: Reuters
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