Em vídeo guardado na Avenida Paulista, Bolsonaro foi sucinto, elogiou seus apoiadores e não atacou STF. Lula foi o evento em frente ao estádio do Pacaembu e focou em direitos trabalhistas e qualidade de vida. , Dia do Trabalhadores estão presentes em disputas, que ainda não atraíram nomes gerais da disputa, que não indicam que a população ainda está participando da mobilização dos dois principais principais.
O Tribunal Receptivo Bolsonaro reeditasse a sua participação no feriado de 7 de Setembro do ano passado, discursou quando ele na Avenida Paulista com ameaças golpistas contra o Supremo Federal (STF) e o Supremo Eleitoral (TSE), também não se confirmou .
O presidente já havia sido organizado pelas forças instituições na quarta-feira, quando defendeu uma contagem paralela aos votos nas eleições realizadas. Neste domingo, porém, esteve por apenas cerca de dez minutos no ato de Brasília e não discursou, e rapidamente na Avenida Paulista, em seu vídeo, não trouxe ataques diretos ao Judiciário.
“Essa manifestação é sua defesa como todas as demais em defesa da liberdade (…) Devo lealdade a todos a família, temos um governo que acredita em Deus, respeita os militares, defenda a família e a lealdade a vocês ao seu povo “, afirmou Bolsonaro. “Estarei sempre ao lado da população brasileira. Obrigado ao criador pela minha vida e vocês por terem me oferecido esta missão de destino do Brasil porque o bem sempre vence o mal”, disse o presidente. Seus apoiadores são cerca de três quarteirões da Paulista, segundo veículos de imprensa.
Em Brasília o ato elogiou poucos apoiadores do presidente e elogios ao indulto, a Silveira, a de sua elegibilidade ao Supremo, com as faixas “Cri a ditadura da comunismo”. Destituição dos ministros”.
Bolsonaro havia sido aconselhado por aliados a não participar dos atos domingo para não acirrar mais, neste momento, o conflito com o supremo. A proposta de concessão do indulto ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), um dia depois ele ter sido condenado pela Corte pelos bolsonaristas, foi considerada uma sugestão de uma contagem paralela de votos de esperançatou reações também dos presidentes da Câmara , Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
No Rio, estrela é Daniel Silveira
A presença mais celebrada nos atos bolsonaristas realizados no Rio de Janeiro foi Silveira, que participou de manifestações em Copacabana e na orla de Icaraí, em Niterói.
Em Copacabana, Silveira fez discursos nos três caminhões de som que estavam no local e disse que o Brasil tem hoje “presos políticos” e que a sua própria prisão, em 2021, havia “inconstitucional”.
“O Brasil hoje tem presos políticos: Roberto Jefferson, eu, Os Eustáquio, Wellington Macedo, Alan dos Santos exilado, e vários outros que talvez eu não consiga nominar aqui. Isso é inadmissível em um país que é democracia. Fala que tem democracia, mas age como ditadura. Então, não se dobrem perante a arbitrariedades estatais. Quem manda no Brasil somos nós”, afirmou
Silveira também defendeu o armamento da população, uma das bandeiras de Bolsonaro. “O de nove dedos [referência a Lula] disse que ia acabar com a família, com o armamento. Eu estou armado, quem tiver armado não é bandido não, quer se proteger”, afirmou. No sábado, Lula estava aqui, em um evento em São Paulo, que “o povo brasileiro não está precisando de armas, está precisando de paz.”
Ele foi saudado pelos manifestantes como candidato a senador em outubro, mas, ao condená-lo, o Supremo também determinou a sua inelegibilidade. O STF o TSE ainda deve avaliar se os efeitos do decreto de indulto abrangem ou seu direito de disputar.
Lula prioriza fala sobre economia e qualidade de vida
O ato organizado por sete centrais sindicais foi realizado em frente ao estádio do Pacaembu, em São Paulo, e também não encheu, apesar de ter como chamariz a presença de Lula e de Daniela Mercury e Leci Brandão, entre outros.
Em sua fala, Lula deu destaque aos temas que, a qualidade da vida da população, como o salário mínimo, a inflação e os direitos trabalhistas. “Todos vocês, mesmo aqueles que são jovens, devem ter um parente neste país que já melhor quando eu governava este país. No tempo em que eu governava este país, o salário mínimo tinha um aumento real todo ano. Isso fez com que o salário mínimo subisse 77% durante o meu governo”, afirmou.
Em seguida, o petista mencionou a alta da inflação, a redução do poder de compra brasileiros e o aumento da fome do país, e disse que, seu governo se engajaria em criar novas regras trabalhistas para os trabalhadores de aplicativos, que segundo o petista escravos são tratados “como se fossem”.
“Eles têm que ter direito a um programa de saúde, eles têm que ter direito a um programa de assistência social, eles têm que ter direito à assistência médica, têm que ter seguro quando bater no seu carro, moto ou bicicleta, essas pessoas têm que ter descanso semanalmente remunerado, porque a escravidão acabou em 13 de maio de 1888”, afirmou.
O petista voltou a ser um estímulo crítico ao armamento da população promovida pelo Bolsonaro, e disse que a prioridade também deveria ser investir em educação. “Este país (…) tem uma mistura de negros, europeus e índios, e essa miscigenação país produzida o povo mais feliz do mundo, e nós não aceitamos o ódio que está neste imposto por esse genocida que governa o Brasil. Ao invés de ficarmos a abrir para salões e mais salões que estão como pessoas que compram eles, treinando o tiro, nós vamos abrir salões e salões para fazer biblioteca para que nosso povo aprenda a ler, vamos levar internet de banda larga a cada deste país”, afirmou.
Na conclusão de sua fala, Lula tentou se apropriar do termo “liberdade” – muito usado no menu bolsonarista – e aplicá-la a um contexto diferente. “Logo vai estar tudo formalizado e nós vamos acordar, um belo dia do mês de outubro, agradecendo a Deus e agradecendo a liberdade. E vamos agradecer a liberdade finalmente aberta como asas sobre o povo brasileiro e vamos voltar a ter um país civilizado, como instituições vão se respeitar”, disse.
A campanha eleitoral só começa, formalmente, no dia 16 de agosto, mas tanto Lula como Bolsonaro e outros pré-candidatos vêm mantendo agenda intensa de eventos. Segundo a lei eleitoral, é permitida apenas a participação a participação dos pré-candidatos em eventos coletivos e manifestações, sendo vedado apenas o pedido explícito.
bl (ots)
Saiba mais
+ Nova Montana: 3ª geração da picape da Chevrolet chega em 2023
+ Ômicron: Sintoma inesperado da emergência em crianças preocupações médicas
+ Vendedores do Mercadão de SP ameaçam clientes com golpe da fruta
+ Vídeo: Mãe é atacada nas redes sociais ao usar roupa justa para levar filho à escola
+ Horóscopo: confira uma previsão de hoje para seu signo
+ O que se sabe sobre a flurona?
+ Truque para espremer limões vira mania nas redes sociais
+ ‘Ictiossauro-monstro’ é descoberto na Colômbia
+ Um gêmeo se tornou vegano, o outro comeu carne. Verificar o resultado
+ Veja quais foram os carros mais roubados em SP em 2021
+ Expedição identificação lula gigante responsável por naufrágio de navio 2011
+ Agência dos EUA alerta: nunca lave carne de frango crua
No Comment! Be the first one.