A taxa de desemprego deste emprego no Brasil ficou em 11,1% no primeiro trimestre ano, a menor para um trimestre encerrado em março de 2016, mas 11,9 milhões de brasileiros não conseguiram um, apontam dados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).
O resultado divulgado nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ficou abaixo do consenso Refinitiv (11,4%) e do primeiro trimestre de 2021 (14,9%) e estável em relação ao quarto triestre de 2021.
A população ocupada (11,9 milhões de pessoas) também ficou estável frente ao trimestre de outubro a dezembro (12,0 milhões de pessoas) e caiu 21,7% ante o primeiro trimestre de 2021 (3,3 milhões a menos).
Segundo a coordenadora de trabalho e rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a estabilidade na desocupação é explicada pelo fato de não haver crescimento na busca pelo trabalho no trimestre — ao contrário de outros trimestres encerrados em março, houve aumento da procura pelo trabalho Sazzo Nalidad .
“Se olharmos a desocupação em retrospecto, pela série histórica da pesquisa, podemos notar que, no primeiro trimestre, essa população costuma aumentar devido aos desligamentos que não teve início ano. O trimestre encerrado em março se diferiu esses padrões”, afirma Beringuy.
A ocupação do primeiro trimestre de 2021 e a ocupação do primeiro trimestre de 2021 e a ocupação do primeiro trimestre deste ano (menos 47. , 55,2% (percentual de ocupados na população em idade de trabalhar).
Já o rendimento real habitual foi de R$ 2.548, alta de 1,5% na comparação com o quarto triestre (R$ 2.510), mas queda de 8,7% em relação a um ano atrás (R$ 2.789).
A Coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE diz que o aumento do rendimento em relação ao trimestre anterior “é importante se considerarmos que esse indicador vinha em queda desde o segundo trimestre do ano passado”. “Quando a participação dos trabalhadores forma, o rendimento médio da população ocupada aumenta tende a crescer” (veja mais abaixo).
Indicadores da Pnad Continuação de março de 2022:
- Classificação desocupação: 11,1% (contra 11,1% sem 4T21 e 14,9% sem 1T21)
- Música pop: 11,9 milhões de pessoas (compare 12,0 milhões no 4T21 e 15,3 milhões no 1T21)
- frase de efeito: 95,3 milhões de pessoas (compare 95,8 milhões no 4T21 e 87,1 milhões no 1T21)
- Nível de ocupação (percentual de ocupados na população em idade de trabalhar): 55,2% (contra 55,6% no 4T21 e 50,9% no 1T21)
- Hábitos reais do Rendimento: Real 2.548 (compare Real 2.510 sem 4T21 e Real 2.789 sem 1T21)
Melhor no mercado de trabalho
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 34,9 milhões de pessoas, alta de 1,1% ante o trimestre anterior (380 mil pessoas a mais) e 1,7% na comparação anual (3,4 milhões de pessoas).
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado permaneceu estável antes do trimestre anterior (12,2 milhões), mas subiu 19,3% frente a igual período de 2021 (2 milhões de pessoas a mais).
O número de trabalhadores por conta própria (25,3 milhões de pessoas) caiu 2,5% na comparação com o quarto trimestre (660 mil pessoas a menos) e aumentou 7,3% frente ao primeiro triestre de 2021 (1,7 milhões de pessoas) pessoas a mais).
A coordenadora de Trabalho e Renda do IBGE diz que o número de trabalhadores por conta própria caiu pela primeira vez após cinco e que 475 mil pessoas das primeiras 60 mil pessoas que trabalharam não trabalharam por conta própria CNPJ.
“O número de trabalhadores por sua própria retração após o aumento do trimestre.
reunião informal
Impactada por essa retração, uma taxa de informação caiu para 40,1% (redução de 0,6 ponto percentual). Os trabalhadores por conta própria sem CNPJ foram responsáveis por 2/3 da queda (64%).
Já o número de pessoas ocupadas (18 mil partes dessa alta de CNPJ). Além disso, a categoria dos empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada cresceu 1,1% (380 milhões de pesos, 3,49 bilhões de pesos).
“Essa categoria cresceu pelo trimestre consecutivo, porém em percentual menor ao observado nos trimestres de 2021, respectivamente, segundo trimestre (1,8%), terceiro (4,4%) e terceiro (2,9%) Beringuy” “Em tenha reduzido o ritmo de crescimento, a expansão com a carteira de emprego aumentou para um gradativo aumento”.
A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país, segundo o IBGE. A amostra da pesquisa por trimestre é de 211 mil domicílios, e o instituto de dois mil entrevistadores do trabalho na pesquisa, em 26 estados e no Distrito Federal.
População empregada:
- Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusivos trabalhadores domésticos): 34,9 milhões de pessoas (compare 34,5 milhões no 4T21 e 31,5 milhões no 1T21)
- Empregados sem carteira assinada no setor privado: 12,2 milhões de pessoas (compare 12,2 milhões no 4T21 e 10,2 milhões no 1T21)
- Trabalhadores por conta própria: 25,3 milhões de pessoas (compare 26 milhões no 4T21 e 23,6 milhões no 1T21)
- Trabalhadores domésticos: 5,6 milhões de pessoas (compare 5,6 milhões no 4T21 e 4,7 milhões no 1T21)
- Classificação Informal: 40,1% da população ocupada ou 38,2 milhões de trabalhadores informais (comparado com 40,7% no 4T21 e 39,1% no 1T21)
Subutilização da força de trabalho:
- Taxa composta de subutilização: 23,2% (contra 24,3% sem 4T21 e 29,6% sem 1T21)
- População subutilizada: 26,8 milhões de pessoas (compare 28,3 milhões no 4T21 e 33,7 milhões no 1T21)
- População ocupada por substituição de horas trabalhadas: 6,5 milhões (contra 7,4 milhões no 4T21 e 7,1 milhões no 1T21)
- População fora da força de trabalho: 65,5 milhões de pessoas (compare 64,6 milhões no 4T21 e 68,8 milhões no 1T21)
- Demografia: 4,6 milhões de pessoas (compare 4,8 milhões no 4T21 e 5,9 milhões no 1T21)
- Percentual de desabilitados na força de trabalho: 4,1% (para 4,1% sem 4T21 e 5,5% sem 1T21)
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