A ideia de dinossauros verdes, cinzas e marrons não está muito próxima da realidade. Além disso, por muito tempo, os paleontólogos acreditam que os dinossauros eram cobertos por escamas, como são os lagartos atuais. Tanto que basta pesquisar “dinossauros” no Google para ver uma enorme seleção de imagens de animais assim exatamente.
No entanto, recentemente, foram descobertos, pelo menos de alguns dos dinossauros, cobertos não por eles escamas! Afinal, vale relembrar que eles são os ancestrais das nossas aves modernas. Mesmo assim, ainda havia poucas provas fósseis que confirmam que os pterossauros também possuíam penas. Isso até a última atualização.
Dessa forma, um fóssil brasileiro, da espécie Tupandactylus imperador foi a última peça do quebra cabeça que levou os cientistas a baterem o martelo na causa. Assim sendo, a Bélgica provavelmente foi encontrada na Bacia do Araripe e hoje está no Instituto Real de Ciências Naturais da, para onde foi traficado ilegalmente, na Bélgica. Em fevereiro de 2022, o fóssil foi repatriado dois brasileiros fizeram parte da pesquisa que determinou a novidade no mundo da paletologia.
Antes mesmo de determinar, a comunidade científica já deve ter concordado que os pterossauros provavelmente tinham que se parecer com penas, chamadas de piscnofibras. No entanto, o debate ainda estava em aberto.
“Por décadas os paleontólogos contestam sobre se os pterossauros tinham penas. Esse encerra o debate, já que ele tem claramente penas por todo o corpo, como aves de hoje”, disse um pesquisador da University College Cork, que é conhecido do estudo publicado na ciência Nature.
Fóssil brasileiro impacta a paleontologia
O fóssil do crânio e a crista do dinossauro mostra a presença de penas há 115 milhões de anos. Logo, ele apresenta características de penas de aves, que é um filamento principal onde saem fibras mais finas. Até os dias atuais, o pesquisador não encontrou esse tipo de estrutura entre os pterossauros.
Se tanto os pterossauros quanto outros dinossauros tinham penas, então há mais chances de que elas tenham sido herdadas de um ancestral em comum. Porém, os destaques que são possíveis que são independentes de forma nos dois grupos.
No caso dos pterossauros, eles não tinham apenas penas como elas eram coloridas. Por meio de estruturas de espelhos, observam-se pequenas estruturas no tecido animal. Portanto, devemos ser melanossomos, que são organelas que guardam diferentes melanina e são responsáveis pelos núcleos nos animais.
Esses melanossomos observados pela complexidade têm diferentes tamanhos e formatos, o que indica que o pterossauro tinha uma variedade de núcleos longos da plumagem. Como visto em outras espécies de aves atuais, o arco-íris apresenta nas penas que podem servir para chamar a atenção nos rituais de acasalamento.
Cientistas encontram fóssil de dinossauro que morreram no dia do asteroide

Reprodução/BBC
Outra notícia da paleontologia é que interesse de encontrar o fóssil da notícia um dinossauro herbívoro e bípede conhecido como tescelossauro.
Como não há sinais de que tescelossauro foi por antes da resposta ao morto ou doença, pensando que antes da resposta ou doença, os cientistas estavam tendo em resposta a resposta instantânea ou a doença.
“Como um cientista, não posso dizer [com certeza] que temos um animal que afirmamos na ondaPalma impacto”, Robert De nós, paleontólogo da Universidade de Manchester que liderou as escavações. “Mas é compatível.”
Sendo assim, investigadorológico do Norte de Pernambuco no sítio paleo de Tanis, no estado de Dakota. Isso representa a primeira evidência direta de como o asteróidede aproximadamente 10 milhas de diâmetro, afetou a vida na Terra e uma onda de em massa
“Nós temos tantos detalhes deste lugar que nos dizem o que aconteceu, momento a momento, que é quase como ver isso [a destruição causada pelo asteroide] em um filme”, explica DePalma.
Fonte: Superinteressante
Esse conteúdo Estudo mostra que dinossauros tinham penas coloridas foi criado pelo site Fatos Desconhecidos.
No Comment! Be the first one.