Um paraíso despovoado, onde tudo se colhia, doces bárbaros viviam em paz e não havia europeus. Assim como o Pedrolv ficou para uma semana, o Brasil em um país Vaz.
Atualmente, nós sabemos que nosso futuro possui uma aldeia com milhares de índios, agricultura, comércio internacional e guerra permanente movida ao canibalismo. Além disso, já havia recebido três navegadores, dois espanhóis, inclusive.
Conheça o Brasil antes da chegada de Cabral.
A civilização

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Em 1541, uma expedição espanhola partiu de Quito, no Equador, rumor ao Leste para encontrar a Terra da Canela. Os europeus algo encontrado ainda maior: a nascente de um rio imenso, contando em ambas as margens com aldeias gigantescas, habitadas por milhares de indígenas.
Nem todos pacíficos e os espanhóis até foram atacados por indígenas ferozes. A jornada só terminou no Atlântico, na foz do rio que ficou conhecida como Amazonas.
Durante anos, vigor a tese equatorial de simplesmente não existem grandes núcleos ou muitos populares. Contudo, as descobertas da antropóloga americana Anna Roosevelt em Marajó fizeram todos reverem seus conceitos. Um especialista descobriu que pode abrigar um povo a aldeia que é barranco sobre eles, com milhares de habitantes.
Outro achado importante foi do americano Michael Heckenberger. Trabalhando com uma equipe multidisciplinar de indígenas da região do Xingu, ele assentamento como equipe de ruínas permanentes, Kuhikugu.
“Os destinos nunca encontrados Kuhikugu e centros próximos porque vão pela coisa errada. Achar perdidos – e essas estruturas eram estruturas multicêntricas, com redes de pequenos assentamentos, o que eu gosto de chamar de cidades-jardim”, afirma Heckenberger.
A cidade-jardim perdida

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O arqueológico de Kuhikugu, no alto Xingu, dá pistas sobre como era o sítio da ocupação da Amazônia antes da chegada de Cabral. Esse era um agrupamento cercado por um muro de galhos e um fosso profundo e profundo, demonstrando preocupações com ameaças externas.
Desse centro, parte estradas com vários metros de comprimento que o conectava a outros centros. Imagens de satélite apontam que todo o caminho entre as mega-aldeias era permeado de hortas e pomares para sustentar a população.
Os estudos ainda apontam que boa parte da Amazônia pode ser obra do homem, não da “Mãe Natureza”. Isso porque a distribuição de frutas e de um solo específico, a terra preta, sugere a ação do homem.
“Muitas áreas do Xingu são 100% antropogênicas, gigantescas pomares. E do local ainda dominam”, aponta sistemas de uso do solo Heckenberger. Meu objetivo é que esses sistemas podem ser usados para o desenvolvimento sustentável – incluindo os indígenas.
De acordo com os cientistas, as civilizações não teriam sido ditoimadas por pólvora ou aço, mas pelas sim pelas epidemias pelos europeus.
Os Indígenas do Brasil

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Atualmente, se supõe que os indígenas brasileiros ignoram o escambo até receber espelhos e miçangas dos marinheiros de Cabral. No entanto, essa mito foi desmontado por pesquisas recentes, que apontam para uma existência de troca constante entre os povos do litoral e do sertão.
De acordo com antropólogos franceses, o comércio possuía uma estrutura básica de trocas. Os indígenas do litoral tinham sal extraído do mar e conchas ornamentais, e volta e meia ainda sobrava mandioca. Enquanto no sertão tinha suas commodities, como feijão e milho. Esses produtos eram objetos de permuta com os incas, que em troca davam objetos de cobre, bronze, prata e ouro.
O principal ramal dessa malha viária ameríndia era o Peabiru. Esse caminho atravessava os atuais estados de São Paulo e Paraná, entrava Paraguai adentro e subia pela Cordilheira dos Andes.
“Existem testemunhos do início do período colonial que afirma o autor do interesse e do litoral do sertão manteve aberta essa ligação”, Jorge Couto, historiador português de A Construção do Brasil.
“O interesse na troca de produtos era um denominador comum, razão suficiente para que cada grupo garanta a segurança da circulação de homens e mercadorias nas suas áreas de influência.” Apesar de existirem informações sobre Peabiru, é suficiente para provar sua existência e funcionamento.
Guerra entre as tribos no Brasil

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Os indígenas viviam em nossos conflitos com direito à guerra santa, armas e banquetes antropofágicos.
Junto ao mar vivia uma tribo que levava uma vida mansa, sem preocupações, até que chegaram os conquistadores. Eles falavam uma língua diferente, usavam armas melhores, queimavam as aldeias dos derrotados, matavam seus guerreiros e escravizavam mulheres e crianças.
Quem conseguiu teve que fugir para bem longe da praia, e precisou nunca mais voltar. Foi assim que, por volta do ano 1000, os tupis conquistaram o litoral.
Anos depois, de acordo com o sociólogo Florestan Fernandes no clássico A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá, como tribos viviam estado de guerra ininterrupta, endêmica. Eles são motivos religiosos, esporte da terra, motivos religiosos.
“Quando os tripulantes da armada de Cabsembarcaram na Terra de Santa Cruz, os tupis e os guaranis foram gerados denodados exercícios para completar a conquista do litoral”, explicou Jorge Couto. “Naturalmente, ganhavam a disputa dos grupos tribais mais coesos, numerosos e tecnologicamente mais apetrechados.”
Os portugueses exploram muito bem essa rivalidade Por uma vitória contra os tradicionais, os indígenas se aliavam aos invasores. Com isso, aconteceu uma derrota permanente dos povos indígenas.
Fonte: Superinteressante
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