
Em novembro de 2020, quando o Méliuz (DINHEIRO3) estreou na bolsa e, em paralelo, outras startups corriam para dar início a suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOsna sigla em inglês), o mercado voltou o seu olhar para o segmento de cashback, apostando no potencial dos negócios de cupons em meio ao crescimento do comércio eletrônico brasileiro e à mudança do perfil do consumidor.
Taxado como “queridinho” muitos investidores e analistas, a companhia de tornou-se um dos principais nomes entre as ações de tecnologia compras na Bolsa.
Na contramão do Méliuz, o Cuponomia não pretende seguir os mesmos passos do rival e se tornar uma empresa de capital aberto – pelo menos por enquanto.
De acordo com Ivan Zeredo, diretor de marketing da Cuponomia, a empresa familiarizada com o empatar (equilíbrio da empresa) “razoavelmente rápido dentro de um modelo de capital de empreendedores, e por isso consegue financiar.
“Agora que a nossa gente tem financiamento nós vertiginosamente, buscamos ativamente por IPO por IPO entrevista ao Money Times.
O Cuponomia surgiu em 2012, na intenção de ajudar as pessoas a economizar em suas compras online. Só em 2021, a empresa atingiu a marca de 1 milhão de downloads no seu aplicativo, com a utilização do seu cashback alcançando um crescimento de 200% em comparação com os resultados de 2020.

Segundo a companhia tem cada vez mais conhecimento em expandir os próprios produtos de marketing para sua compra e o diretor focado com o usuário cada vez compra.
Entre os serviços destacados estão os pontos de acesso com o consumidor e o site, além de aplicativos e plug-in (extensões do navegador onde a loja sinaliza os cupons disponíveis e aplicativo automaticamente com o maior desconto disponível em cashback).
Cuponomia não tem rivais?
Para Zeredo, não existem motivos para temer a concorrência. De outras formas de trabalho, é interessante que exista uma competição no mercado, onde as empresas também suportam diferentes serviços de cashback, assim, o Cupo pode se beneficiar diante das formas de trabalho, extraindo o que deu para os recursos adicionais, eo que não funcionou.
“Acredito que o nosso mine security (segurança) de focar em menos, mas tentar-las com excelência, tem funcionado bem” diz.
Questionado sobre a tendência dos bancos oferecerem diretamente aos serviços de cashback, aumentando ainda mais a competição por bancos no mercado, Zeredo que isso não é motivo de preocupação, dado que as instituições financeiras estão completamente envolvidas com o espaço de cupons.
“Podem atender oferecendo o cashback, mas eles não estão totalmente focados no produto que comenta que há tanto tempo”.
Confiança do consumidor
A perspectiva de futuro a indústria de cupons Zeredo, está sempre, antes de tudo, com confiança do consumidor consumidor para o formato de cashback. Ele destacou que, uma vez que o usuário experimentou a compra e teve parte do seu dinheiro de volta, o que antes era um recebimento se torna um hábito.
Na visão do histórico, observando a trajetória do mercado de cashback e cup, o segmento se expandiu e segue uma linha de crescimento desde então.
Apesar do e-commerce ter desacelerado em relação ao ‘boom início da pandemia, Zere’ o mercado de cupons que vai crescer ainda vai tirar proveito disso, cada vez mais dentro do próprio comércio eletrônico.
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