1969: Fim formal da Revolução Cultural na China

No dia 27 de abril de 1969, seguindo ordens de Mao Tsetung, o Exército chinês dissolveu as Guardas Vermelhas. Para os dissidentes, anos de injustiça, humilhações e sofrimento sem fim.A Revolução Cultural da China nasceu de um estrondoso fracasso do líder Mao Tse-tung. Com a campanha para a sociedade (1960) Freqüência88 Elegível do Salto Industrial e igual à China em tempo igual, construir a sociedade preconizada pelo comunismo.

Ele obrigou os camponeses a se juntarem em gigantescas comunas agrícolas e instalaram siderúrgicas de tecnologia rudimentar por todo o país. Mas o resultado único da campanha foi a desorganização total da economia. Milhões de unidades de fome.

No dia 27 de abril de 1969, seguindo as ordens de Mao, o Exército chinês dissolvido as Guarda Vermelhas, que levou a China à anarquia durante a Revolução Cultural. Oficialmente, o número de mortos durante a Revolução Cultural foi de 34 mil, embora muitos acreditam m que, na realidade, ocorreram milhões de vítimas, na realidade.

Ostracismo e contraofensiva de Mao

O desastre do “grande salto” condenara Mao ao ostracismo. O Partido Comunista pensador-o da condução dos assuntos internos do país, mas ele comandando a país externo.

Em 16 de maio de 1966, foi anunciado um documento interno que estava repleto de revisionistas capazes de, no momento, o capitalismo na China. Assim sua audaciosa contraofensiva para recuperação de elevação, iniciando o país na Revolução Cultural Proletária.

A revolução mobilizou os estudantes de Pequim e, em pouco tempo, alastrou-se por toda a China. Principalmente a juventude era estimulada a se rebelar contra o “elitismo, revisionismo e mentalidade burguesa”. Como foram dramáticas: denunciavam os pais, os estudantes agrediram seus professores e forçavam às consequências das aulas, os chefes torturavam seus subordinados.

Políticas de Perseguições

Cerca de 20 milhões de colegiais e universitárias, mulheres perseguidoras de Mao, formaram-se como Guardas Vermelhas e iniciaram uma onda de políticas. Intelectuais e líderes do PCCh foram espancados, presos e, em muitos casos, mortos.

Um dos ilustres perseguidos, por exemplo, foi Deng Xiaoping, o dirigente que, depois de enfrentar o exílio interno, voltou ao poder nos anos 70 e arquitetou a revolução capitalista pelo crescimento atual da economia chinesa.

Paralelamente à política, o movimento promove uma faxina cultural. Os “guardas livros recolhidos” destruídos do templo “passado feudal” A peça Romeu e Julieta, de Shakespeare, por exemplo, era considerada em compatível com o sonhado “paraíso proletário”. Mao you a juventude também para levar ao extremo o culto à personalidade, promovendo marchas colossais em sua própria homenagem.

“Dez anos perdidos”

O “Grande Timoneiro”, no entanto, logo perdeu o controle do movimento. Seguiram-se dez anos de turbulências que paralisaram o sistema educacional e abateram a economia. “Foram anos de injustiça, humilhações e sofrimento sem fim”, currículo do escritor Ba Jin. Os excessos vermelhos” levaram o exército a guarda969, já em 1 apoio de Mao. Era, na prática, o fim da Revolução Cultural.

Mais tarde, o governador comunista se referiria à Grande Revolução Cultural e Proletária como “dez anos perdidos”. A principal preocupação de Mao não era salvar a ideologia do proletariado. Sabe-se que ele arquitetou o movimento para livrar de rivais políticos e consolidar seu poder. Seus maiores rivais eram dirigentes da ala media do PCCh, como Deng Xiaoping, que defendem a “liberalização da economia”.

Obcecado pelo poder, mais eliminou 12 dos 23 membros incômodos no politburo. A Revolução Cultural é um golpe de Estado. No fim o próprio Mao-se obrigado a acabar com o movimento, ordenando a guarda das Guardas Vermelhas.

A decisão de extinção do Partido Comunista não foi aprovada9, em 27 de abril de 19, marcando formalmente o fim da Revolução Cultural. O país, porém, só voltou à normalidade em 1976, com a morte de Mao.

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