Mais de 90 estabelecimentos já aceitam transações com criptomoedas no Brasil. Moeda digital está cada vez mais próxima do cotidiano.
De acordo com o mapa, site que monitora a apreensão das criptos, somente criptos em São Paulo São mais de 30 estabelecimentos aceitando moedas virtuais como forma de pagamento.
Aceitação de criptomoedas no comércio é crescente
Em todo o Brasil, o total de estabelecimentos que já aceitam pagamentos com criptomoedas é de 940, e número deve crescer.
Para o especialista em criptoeconomia e CEO da empresa de tecnologia blockchain Lunes, Lucas Cardeal, os criptoativos ainda são mais comuns no setor de investimentos, mas é crescente a facilitar o comércio, o que tem ajudado ao brasileiro a encarar a descentralização no modo de administrar o dinheiro, sem depender dos chamados “bancões”. “A constante oscilação das cotações é um dos fatores que ainda impedem a disseminação do uso dos criptoativos”, afirma o especialista.
Com as criptomoedas dos mais populares, no futuro possível ver nas etiquetas o preço dos produtos em criptoativos. Segundo levantamento publicado no último do 6, em todo o mundo, são mais de 29.300 estabelecimentos negociados diretamente com os criptoativos.
Patrimônio fora do sistema financeiro e maior garantia de segurança
Com as moedas digitais, a descentralização é mais uma garantia de segurança do patrimônio, conta Cardeal. “Como as criptomoedas não se centralizam em um órgão regulador, as pessoas não correm o risco de sem acesso a elas em algum momento. Recentemente, por causa da greve do Banco Central, surgiu uma preocupação de população que o Pix poderia ser certamente alguma causa interditada na greve. Com os criptoativos, isso não acontece”, exemplifica.
Além da segurança, o especialista em criptoeconomia ressalta que os sistemas validam como transações em criptomoedas que não se referem a leis de nenhum país, como um dinheiro sem fronteira, um movimento do patrimônio. “Eles não em ninguém do sistema e não excluem a divisão territorial, a negociação e a negociação de forma segura com pessoas de qualquer lugar do mundo. É um novo horizonte se abrindo para os comerciantes”, completa Cardeal.
No Brasil, o governo trabalha na proposta de regularização da criptoeconomia para a oficialização de uma cripto oficial.
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