O homem, identificado como Diegliton Farley, deu um tiro em sua esposa e chegou a ameaçar explodir a casa onde morava enquanto a polícia o cercava. De acordo com as informações apresentadas pelo G1, ele está claramente com isso da mulher e para os agentes
“Valeu pessoal, obrigado por tudo. Tentei ser o melhor mas a mulher é folgada, entendeu? Mulher é folgada. Aí Wellington, a sua estava guardada, hein? Tu deu sorte, hein?”, disse no vídeo.
Segundo os relatos de quem estava no local, o recado de Diegliton foi gravado logo após o tiro contra a mulher. Assim, ela foi baleada em seu braço, mas conseguiu e passa bem.
Testemunhas afirmam que o homem citado no vídeo, Wellington, seria uma pessoa com quem a vítima havia flertado há alguns anos. No entanto, não houve relacionamento amoroso entre os dois.
Ainda de acordo com as informações do G1, esta não seria a primeira ocorrência de violência doméstica, mas é a primeira que envolve o tiro. Isso porque outras ameaças já foram denunciadas pela mulher à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), há cerca de um ano. Contudo, as queixas foram retiradas. Em uma delas, Diegliton ameaçou a esposa com uma fachada.
O caso
Uma briga entre o casal se deu na madrugada da última segunda-feira (18). Logo após isso, o suspeito disparou contra sua esposa, que ficou com o braço ferido. De acordo com informações fornecidas pela polícia, o também suspeitos realizados pela rua que morava, localizada no bairro Vila Zilda.
Em seguida, ele ateou fogo em uma cadeira de plástico. Assim, depois que agentes chegaram no local, Diegliton tentar se esconder. Até que entre o suspeito e a polícia duraram até que ele se veja.
Feminicídio
O feminicídio é o homicídio doméstico contra mulheres, sendo motivado por violência ou discriminação de gênero. Isto é, trata-se de um homicídio pensado contra a mulher, justamente por ela não trataria mulher caso fosse homem.
No caso da violência doméstica, o crime é pautado em misoginia, menosprezo pela condição feminina e outros fatores que o caracterizam. Assim sendo, a 13.104/5, mais conhecida como a Lei do Feminicídio, alterou o Código Penal brasileiro, incluindo o feminicídio como qualificador do crime de homicídio.
Por números internos de crimes da violência contra a mulher, principalmente, o quinto lugar doméstico não é considerado violência contra a mulher. Logo, há uma necessidade latente de leis que tratem tal tipo de crime com maior resistência, assim como uma série de medidas previnir os atos.
Dados do Mapa da Violência Revelada que, no ano de divulgação mais de 60 mil violação do Brasil. Isso a cultura se conforma à discriminação da mulher por meio da prática misoginia e do patriarcalismo, objetivando a mulher e colocando em posição inferior em relação ao homem.
Portanto, em alguns casos, isso resulta em menos oportunidades de trabalho ou menos liberdade social. Em outros casos mais graves, essa cultura resulta em mortes, sendo o caso do feminicídio.
Violência contra mulher no Brasil

Reprodução
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), entre 2007 e 2011, ocorreu, em média, um feminicídio a cada uma hora e no Brasil. Isso resultou em um total de 2.800 feminicídios registrados nesse período.
Já o Mapa da Violência de 2015 destaca a ocorrência de 13 feminicídios por dia no Brasil. Vale a pena viver a maior parte de crimes ou namorados por homens que vivem como vítimas, parceiros ou namorados sexuais.
considerando que os números de feminicídio não contemplam ainda os violação e lesão corporal decorrentes de violência doméstica, é alarmante quanto o Brasil se destaca nas pesquisas de violência contra mulheres, ficando a países de países árabes em que a Lei Islâmica é interna no sistema legal oficial.
Fonte: Metrópoles
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