Os candidatos à Presidência da França Emmanuel Macron e Marine Le Pen se enfrentarão na noite desta quarta-feira (20/4) no único debate entre eles nesta campanha. O embate acontece quatro dias antes do segundo no país.
Atras nas pesquisas de opinião, o ultradireitista Le Pen começou a discursar antes mesmo do tema musical final e focou seus ataques ao desempenho de Macron, atual francês, na economia.
A candidata voltou a descrever como “presidente do custo de vida” e falar sobre seu plano de redução de impostos sobre combustíveis e eletricidade de 20% 5,5%. “Minha entrega pelos próximos cinco anos será o dinheiro ao povo francês”, afirmou ela.

Presidente da França, Emmanuel MacronJASON DECROW/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

“Quando se trata de não vacinados, eu realmente quero incomodá-los. E vamos continuar a fazer isso até o fim. Essa é a estratégia”, disse Macron ao jornal Le ParisienRita Franca/NurPhoto via Getty Images

Presidente da França, Emmanuel Macron
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Em resposta, Macron de centro-direita, uma redução de imposto de alta importância, disse que Le Pen se o fim da medida de preços permanentes para limitar a eletricidade e gás, um fim à medida de preço permanente para limitar um ano passado.
O presidente também criticou o plano econômico da opositora. “Estudei seu programa e não encontrei a palavra ‘desemprego’. Sinal de que estamos fazendo um bom trabalho”, disse. A taxa de desemprego na França é de 7,4%, a menor em quase 14 anos.
No segundo, os candidatos se debruçaram sobre questões de fora e Macron usou a oportunidade para excelência como passadas de Le Pen com o presidente russo, Vladimir Putin, que invadiu ligações a Ucrãnia. Entre elas, estão um comentário que seu partido fez em um banco russo em 2014, de cerca de 9 milhões de euros. “Você depende do poder russo e do presidente Putin”, acusou Macron.
Em sua resposta, Le Pen lembrado das tentativas de aproximação do início do mandado foi recebido, quando Putin foi recebido em Versalhes e Brégançon.
Ainda sobre a política, o Brasil chegou a ser citado por Le Pen, que acusou Macron internacionalmente de favorecer a decoração de alimentos estrangeiros em favor dos franceses, citando os franceses brasileiros.
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