A cidade que se desenhava na mente de Jucelino Kubitschek, Oscar Niemeyer e Lúcio Costa se tornou, 62 anos depois, um lugar de possibilidades incontáveis. Esqueça os estereótipos! Brasília é casa de gente criativa, de boa mesa e de empolgados empreendedores que, mesmo em meio a uma pandemia que o mercado gastronômico, não se acovardaram e enfrentaram as dificuldades com novas empreitadas.
Um deles é Duda Patriota. Publicitária de formação, a jovens começaram a começar a caçarolas a partir de 2017, mas começaram a divulgar as receitas que desenvolveu apenas em 020, durante a originada pelo Covid19. “Comecei compartilhando vídeos de receitas que eu mesma gravava em casa. De repente o pessoal estava encomendando eles e para os familiares que estavam pra longe da pandemia. Montei cestas personalizadas, temáticas, pra crianças, casais e tudo que o pedia”, conto em entrevista ao Metrópoles.
Ao ver que os quitutes que produziram na casa estavam fazendo mais sucesso que o esperado, uma luz surgiu na mente de Patriota para um empreendimento. “Esse sentimento de que eu deveria começar algo pela vontade de comer e colocar na prática tudo o que tinha aprendido. Foi o jeito que encontrou”, explica. Assim, em março de 2021, a Pato foi inaugurada somente para retiradas, tendo em vista que o atendimento ainda estava suspenso em empreendimentos de gastronomia.
“Eu uma equipe delicada e delicada que comanda em casa e de repente ativa uma cozinha profissional em um mercado incerto Mas, por mais que estivéssemos em pleno confinamento, eu já tinha uma clientela que me acompanhava nesse processo novo e me prestigiava e divulgava meu trabalho de forma orgânica muito. Isso deixou o processo bem mais leve. Tive muito apoio das pessoas”, afirma Duda.
“Acho que a popularidade da Pató é um conjunto de fatores, e com certeza a volta do mercado foi um deles. As pessoas estavam sentindo falta de sair, de conversar e ter uma experiência nova. A estrutura da cafetaria que as pessoas fazem isso comenta uma maneira segura e tranquila. O sucesso absoluto rendeu até uma parceria com a Ricco Burger, da chef Renata Carvalho.

A chef confeiteira Duda PatriotaFoto: Divulgação

Duda foi uma das apostas do Metrópoles para a gastronomia de 2021 e segue merecendo atenção em 2022Reprodução/Instagram

Além de cafeteria, a casa conta com uma confeitaria forteReprodução/Instagram

Nova aposta quando o assunto e confeitaria em Brasília: a chef Duda Patriota Foto: Guilherme Souto

As receitas são exclusivasReprodução/Instagram

Todos os cookies da Pató são 100% artesanaisReprodução/Instagram

A Pató é comandada por Duda PatriotaReprodução/Instagram
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Pouco mais de um ano depois, a empresa hoje conta com uma outra unidade irmã da primeira. Além da 407 Norte, a marca agora conta com uma loja dentro do Mané, que abriga nomes notáveis da gastronomia brasiliense, como os chefs Gil Guimarães, Thiago Paraiso e Marco Espinoza. “Nunca imaginei que tão reparado do lado de tantos profissionais em pouco tempo”, declara.
Com foco em valorizar os produtos da cidade, ela diz que espera que a Pató possa ser inspiração para outros microempreendedores. “Acho que por termos um tão forte de trabalhar com ingredientes locais e investir no desenvolvimento pessoal de cada um dos nossos colaboradores, contribuiu para fortalecer uma comunidade de amantes da boa gastronomia de Brasília e de toda a cadeia na qual ela se apoia”.
Português com coração brasiliense
O português Antonio Barrigana é apaixonado por Brasília. O chef veio para a capital do país há 28 anos e nunca mais quis sair do quadradinho. “Eu adoro essa cidade, acho ela fantástica. Já tive negócios em São Paulo e Rio de Janeiro, mas não abro daqui”, acentua. Segundo ele, a urbe tem de tudo no quesito gastronômico. “Eu gosto da grande diversidade que encontramos por aqui. Fico encantado”.
Cozinheiro, o manuseamento de manipulação de características para os vizinhos. “Ele me pediam sempre para cozinhar o bacalhau e o polvo com os meus temperos. Depois de muito tempo, a querer fazer encomendas grandes também. Vi aí uma oportunidade ímpar para abrir um negócio o meio da pandemia, em que as pessoas eram cuidadosas de experiências, principalmente quando o assunto era comida”, analisa.

O chef Antônio BarriganaDivulgação

Bacalhau e polvo fatiado do O TugaDivulgação

Bolinho de BacalhauDivulgação

Camarões à MoçambiqueDivulgação

Polvo e bacalhauDivulgação

Polvo e bacalhauDivulgação
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Daí surgiu O Tuga, uma operação retirar e Entrega que funciona em um espaço coberto por lona dentro da Astrife (Associação dos Servidores do Supremo Tribunal Federal), a menos de 500 metros da Ponte JK, em 2020. A boa fama chegou aos ouvidos do diretor do CasaPark, Ivan Valença, que foi lá conferir de perto as receitas. “Ele se deliciou com o balhau a lagareiro feito na brasa, e sucesso nos, para abrir um restaurante no shopping”.
O convite se consolidou, o restaurante abre as portas no dia 16 de maio com o menu que levou Antonio ao sucesso. Por lá, os comensais vão encontrar chouriço português, bolinho e pastel de bacalhau, polvo com batatas ao murro, camarões à Moçambique, além de lombo de bacalhau e pastel de nata. A decoração ficou por conta do arquiteto Rodrigo Biavati e a empreitada terá cerca de 60 lugares.
Com o futuro coração acredita que vai dar tudo certo para a capital federal, Bar a partir de um futuro que vai dar certo para a capital federal Eu amo essa cidade e quero ver-la crescendo cada vez mais”.
Sabor de mar no meio do Cerrado
Localização no Clube de Golfe, o Almería também foi fruto da temporada pandêmica. Toda a incerteza à volta da Covid-19 trouxe Luiza Jabour, chef e um dos nomes frente do empreendimento, de Brasília. Ao lado da família, veio a decisão de desenho o local de visita pelo Golfe Le Jardin, no Clube, e ali estabelecer um dedicado dedicado à culinária mediterrânea. Ela abriu o mercado quando o período ainda era o espaço e se consolidou no espaço.
Ao lado dos sócios Guto Jabour, Bianca Gregório e Thiago Lyra, que são o irmão, a cunhada e o marido, respectivamente, um chef touxe da Europa, onde estava anteriormente o conceito e o nome da cidade da costa localizada na Espanha, banhado. O Almería conta com referências de países como Espanha, Itália, França, Grécia e Líbano. Apesar do foco na culinária internacional, o espaço conta com a brasilidade de avaliar os produtores locais e os ingredientes do Cerrado escolhidos de maneira sazonal.

Guto e Luiza Jabour e Bianca Gregório e Thiago LyraCésar Rebouças/Divulgação

O menu possui referências dos países banhados pelo Mar MediterrâneoAlexandre Félix

Fideuá de CamarõesAlexandre Félix

Polvo a provençalAlexandre Félix

O Cordeiro do Almería é uma das sugestões da casaFoto: Alexandre Félix

Almeria Rosa Foto: Alexandre Félix

Milanesa AlmeríaDivulgação

Pan com TomateDivulgação

Pernil de Cordeiro do AlmeriaDivulgação

Sócios do AlmeríaAcervo Pessoal
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Sucesso entre os amantes de frutos do mar, o restaurante se expandiu com a abertura total do setor gastronômico capital e, agora, está prestes a ganhar uma unidade na 104 Sul. Batizado de Casa Almeria, o espaço será um misto de padaria, empório e restaurante e o endereço que abrigava o Carpe Diem. A abertura prevista está prevista para início no segundo semestre de 2022
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