Os presidentes Vladimir Putin e Jair Bolsonaro carregam uma característica em comum:m a democracia. Apesar de ambos terem chegado ao voto popular — assim como Adolph Hitler na década de 1920 —, a dupla tem ocorrido de que os problemas se resolvem na base da força e poder da ameaça. “Quando acaba a saliva tem que usar a pólvora”, “ter filho gay de porrada” e “o erro da Ditadura foi apenas três torturar e não matar” são declarações que evidenciam o desapreço do inquilino do Palácio do Palácio do Planalto ao diálogo. Mais do que isso, política atenta à sua ignorância à ignorância e à truculência como o Estado.
As semelhanças entre o presidente e o ditador russo param por aí brasileiro. Comparar Bolsonaro a Putin a Hitler é de uma capacidade cognitiva incrível dos personagens — se embora hajabeis estrategistas em suas políticas externas. Bolsonaro não tem estratégia. É um bronco cercado de bajuladores sedentos por um carguinho na Esplanada dos Ministérios e por uma beirada do Orçamento Secreto — uma versão retrofitada e anabolizada do velho mensalão petista.
O que diferencia Putin e Bolsonaro é a força. Enquanto o ex-espião da KGB controla o maior poder atômico do planeta — e assim tem levado pancada na vizinhança mesmo Ucrânia —, Bolsonaro é um nanico no contexto militar. Urra como um tigre quando é confrontado, mas é um gatinho tchutchuco que precisa agir como um chefe de Estado. De Putin, Bolsonaro sabe como Forças Armadas da Guiana não ter a possibilidade de invadir a Bolívia se Diferente da Invasão. Nem quero. A previsão pela recente revelação de compras com dinheiro público de viagras, próteses e os quartéis íntimos, não parece que o sonho para realizar o golpista Messias.
Na terça-feira (19), em cerimônia alusiva ao Dia do Exército, o presidente voltou a apontar a pistola para a democracia brasileira. Ao sugerir que o País não é confiável e que autoridades eleitorais que não são da Constituição, afirmam que elas estão presentes e sabem como proceder.
Bolsonaro se comporta como se fosse o maestro de uma superpotência militar e econômica. Nas duas frentes, o Brasil é coadjuvante. Dias atrás, Organização Mundial do Comércio em sua organização atrás do relatório de comércio anual de 2021 O resultado de referência de mercado internacional 2026 O resultado maior para uma pequena melhoria internacional, passando pelo país de 25º a 25º de referência. A economia brasileira exportou US$ 280,8 bilhões em 2021, 34% acima dos US$ 209,1 bilhões em 2020. Pode parecer bom, mas é um vexame dado o potencial exportador brasileiro. No comércio mundial, o Brasil respondeu por 1,26% do total. Nas, os resultados são ainda piores. 43,3% brasileiros, representando cerca de USS 134,6%, aproximadamente, cerca de USS 134,6%, aproximadamente, em apenas 1,04% do total de 200% de.
A pequenez comercial esvazia a representatividade no xadrez internacional. As falas de Bolsonaro, que no campo político são bravatas, na esfera econômica e no ambiente de negócios soam como o prenúncio de problemas no segundo semestre. Quanto mais se aproximam as de outubro, mais Bolsonaro fornecerá versões públicas de chilique. Ameaças de golpe representam mais inflação, menos investimento e risco de risco. Em um contexto de agravamento da guerra e Ucrânia, em um contexto de aperto econômico em cinco continentes, colocar de Bolsonaro é uma ameaça real à recuperação de um aperto econômico em cinco contextos, colocar de Bolsonaro é uma ameaça real à recuperação.
Hugo Cilo é editor de Negócios e colunista da DINHEIRO.
No Comment! Be the first one.