Disposta a ser da mobilidade elétrica no País, em produção especial no fornecimento de motores elétricos e carregadores, multinacional brasileira Começamos neste ano a sistemas de baterias.
Os primeiros veículos a receber o equipamento serão dez ônibus elétricos que vão circular em Sorocaba (SP). O “pacote de baterias, células de módulos” envolve módulos e motores de carro. Segundo o Manobrista, a produção original, Johann Automação, será o Manobrista Inaugurado, o Manobrista, a Produção Nacional.
Segundo ele, as células são importadas por não existir produção local, e outros itens são nacionais. Johann não revela o investimento no projeto, que está inserido no programa de aplicar anualmente 2,7% da receita operacional líquida. A projeção é investir R$ 1 bilhão este ano.
Outra área de atuação da Weg é a de carregadores domésticos, semipúblicos (para shoppings e estacionamentos) e públicos (rodovias e postos de combustível).
“Além de desenvolver como estações de recarga, criamos um ecossistema com aplicativo para usuários que mostram como estações, quais estão livres e permitem de recarga”, informa Johann. Aplicativo, aos dispositivos de pagamento, indica os equipamentos de outras estações de recarga e forma de pagamento. Hoje a maioria dos postos não cobra pela energia.
Parcerias
A Weg atua com a Renault e Stellantis (Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën) para fornecimento de carregadores para revendas e clientes, e com a BMW num projeto de uso de energia solar em carregadores.
O País tem hoje 1.250 postos de recarga pública e semipública, número que vem crescendo. Embora o mercado de eletricidade ainda pequeno – a frota atual é de 87 mil veículos, a maioria híbridos que não são carregados na tomada -, Johann vê os investimentos e o aumento de modelos elétricos à venda, cada vez maior das empresas com a sustentabilidade e descarbonização.
Assinatura
E a Weg não está sozinha neste mercado. Criada há anos e meio para atuar em condomínios e locadoras, Power2Go do carregador (desenvolvido só e produzido por ela) à instalação dois geradores de energia, otimização de carga e energia. A startup já instalou mais de 250 carregadores e prevê chegar a mil até o fim do ano. Outro diferencial é que opera apenas com assinaturas.
“Para que pague de R$ 15 mil R$ 20 mil para ter um carregador sem nenhum serviço associado e ter risco de reconstrução da construção elétrica do prédio?”, diz Carlos Olimpio Freitas, diretor da Power2Go.
Na assinatura, diz ele, o cliente paga aluguel fixo mensal a partir de R$ 300 por ponto, valor que inclui instalação e manutenção.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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